quinta-feira, 7 de julho de 2011

Capa da edição impressa de 8 de julho de O Estado do Tapajós

2 comentários:

  1. Ao Sr. DIRETOR/EDITOR deste jornal!!!!


    ACORDA MEU POVO.



    Estas mesquinharias de nosso oeste que dificultarão e embaraçam a unificação das forças

    políticas para o grande embate do momento, que é o plebiscito pela criação do Estado do Tapajós.

    Na capital os “contra” estão se unindo e questões do tipo como divergências políticas ou

    partidárias estão sendo deixadas de lado, tanto assim que vejo aqui na capital todos juntos

    PSOL,PSDB,O LIBERAL, DIARIO DO PARÁ, OS CHAMADOS INTELECTUAIS e formadores de opinião,

    todos com profundas divergências ideológicas, mas estão relevando as diferenças e deixando para

    depois, em 2012 os debates para eleições municipais e todos se reunindo, se articulando, formando

    discurso único e comitês contra o nosso ESTADO DO TAPAJOS, enquanto por Santarém, principal

    cidade , as discussões são besteiras insignificantes que não contribuem , mas só atrapalham o

    movimento, como do tipo onde será a capital do Tapajos, quem será o Prefeito de Santarém. Ora,

    burrice, isto é secundário no atual momento.

    Enquanto isto, nesta Belém, ocorrem os debates sobre a divisão do Estado do Pará, formação

    de frente pela manutenção da integridade territorial do Pará e os nossos lideres nossos dai não

    aparecem, deixam campo aberto contra nós.

    O que precisamos fazer é nos articular em um mesmo discurso pela EMANCIPAÇÃO ,

    precisamos usar a cabeça que não é de enfeite. O importante é defendermos a tese de

    que a emancipação do Tapajós e do Carajás também é benéfica para o

    Pará remanescente, que, com um território e uma população menor,

    poderá assistir melhor os paraenses. Ganharemos todos.

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  2. Sou nascido em Belém e conheço bem a realidade em especial do Oeste do Pará. Se vocês do "NÃO" morassem lá e tivessem há 1h15min de boing da capital ou 3 dias pendurado numa rede de barco e sem acesso rodoviário seguramente mudariam seu conceito. Como eu há muito mudei o meu. Ver famílias inteiras viajar muitas vezes para Manaus ou Belém em embarcações de 3 a 4 dias buscando assistência médica, inclusive até morrendo no trajeto é algo de partir o coração (Isso quando tem condições de viajar). Pior ainda é buscar oportunidades de trabalho em Manaus e ser rotulado como paraenses bandidos por uma minoria de idiotas (vcs do "NÃO" já devem ter lido algo a respeito!). Sou paraense de coração, inclusive Belenense e nunca deixarei de ser, mas voto SIM pela dignidade daqueles nossos irmãos que ali vivem.

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