terça-feira, 31 de janeiro de 2012

'As Brasileiras' estréia quinta-feira e tem episódio sobre índia santarena

 
Lindas, batalhadoras, talentosas, engraçadas, mães, abelhas-rainhas. Mulheres únicas, unidas por um tempero, uma ginga, algo que vai muito além da certidão. Vinte e duas atrizes representando a diversidade feminina de um país, em uma verdadeira viagem de Norte a Sul. Elas estarão em ‘As Brasileiras’, a partir do dia 2 de fevereiro, na Rede Globo(Tv Tapajós), às quintas-feiras, logo após o ‘Big Brother Brasil 12’.



“Até uma aldeia indígena reproduzimos em estúdio, com direito a um rio e canoa. Confeccionamos armas, redes...”, se diverte o diretor de arte a respeito do episódio estrelado por Suyane Moreira em ‘A Selvagem de Santarém’, conta o diretor de arte Clóvis Bueno


A SELVAGEM DE SANTARÉM - Suyane Moreira é Araí

A personagem por Suyane: “A Araí é uma índia que tem de especial a pureza, a doçura, aquela naturalidade de quem está sempre à vontade, que se entrega”.
Araí (Suyane Moreira) é uma bela índia que recorre a um antropólogo para ajudá-la a escapar da tribo das lendárias Amazonas, conhecidas pelo canibalismo. Infeliz por viver ali, ela vê em Diogo (Danton Mello) a possibilidade de fugir, mas quem acaba ficando preso é ele.
Personagens:
Diogo (Danton Mello): antropólogo, bonito, alto e com ar de intelectual.
Furtado (Fabio Porchat): amigo de Diogo.
Jeremias (Claudio Torres Gonzaga): professor e amigo de Diogo.
Cibele (Laila Zaid): noiva de Jeremias. (Com informações e foto da Rede Globo)

Ex-secretário petista depõe na corregedoria da Sefa

José Raimundo Trindade: explicações à Sefa sobre pagamento de R$ 27 milhões à Assets Alicerce 
O promotor Nelson Medrado - aquele mesmo, o que está fazendo uma devassa como nunca antes, jamais, em tempo algum foi feita na augusta Assembleia Legislativa do Estado do Pará –, foi espectador e expectador privilegiado e atento de depoimento ocorrido na semana passada.
Foi espectador - com “s” sim, senhoras e senhores -, porque assistiu ao depoimento ao vivo e em cores.
Foi expectador - com “x” sim, senhoras e senhores -, porque está na expectativa, à espera de elementos que possam respaldar ações futuras.
Então é isso.
Medrado, na semana passada, esteve presente em carne e osso ao depoimento que o sua senhora o doutor José Raimundo Trindade prestou na Corregedoria da Secretaria de Estado da Fazenda.
Trindade, lembra-se?, é ex-sua excelência.
Foi secretário de Fazenda no governo Ana Júlia Carepa.
Depois, numa minirreforma administrativa, foi deslocado para o Idesp.
Trindade apresentou sua versão – ou versões – sobre tema dos mais palpitantes.
Ele falou sobre o pagamento, durante sua gestão e a de Vando Vidal, seu sucessor, da bagatela de R$ 27 milhões feitos à empresa Assets Alicerce Assessoria Empresarial Ltda., que ficava com R$ 0,14 de cada real arrecadado (ou 14% do total de créditos recuperados) junto a contribuintes inadimplentes.
Empresa de consultoria sediada em Minas Gerais, a Assets foi contratada para fazer um trabalho que qualquer contador ou analista da Secretaria da Fazenda (Sefa) poderia executar sem custo algum para os cofres públicos.
O Sindifisco, à época, mostrou que o contrato, celebrado depois de decretada a inexigibilidade do processo licitatório, era leonino e predatório aos interesses e às finanças do Estado.
Além do processo administrativo que rola na Corregedoria da Sefa, o Ministério Público também já investiga o assunto.