quarta-feira, 13 de junho de 2012

Paraenses estão envolvidos em morte de jornalista Décio Sá


Paraenses estão envolvidos em morte de jornalista (Foto: Polícia Civil/Maranhão)
A Secretaria de Segurança divulgou na semana passado o retrato falado do suposto assassino do jornalista (Foto: Polícia Civil/Maranhão)


O assassinato do jornalista e blogueiro Décio Sá, de São Luís (MA), foi comandado por um consórcio de empresários. Dentre os envolvidos estão paraenses, inclusive o pistoleiro.
O homem, de 24 anos, apontado como o executor foi preso aqui no Pará e, segundo a polícia, já teria praticado 49 assassinatos.
Um dos suspeitos de ser o mandante do crime é o empresário paraense Gláucio Alencar Pontes, que fornece merenda para a prefeitura e trabalha com agiotagem, e o pai dele, identificado apenas como Miranda.
Tem ainda um empresário de Santa Inês (MA), identificado como Júlio Bolinha, que atua no ramo de concessionárias de veículos e também seria agiota. Ele também é ex-policial e ex-vereador do município.
Junto com Bolinha foram presos dois homens identificados como Bochecha e Balão, ambos paraenses, que trabalhavam para ele como cobradores de agiotagem.
Ainda não há confirmação oficial de políticos envolvidos no crime.
A policia cumpriu, nesta manhã (13), oito mandados de prisão e 14 de busca e apreensão na operação "Detonando", em São Luís, Santa Inês e Zé Doca e em municípios do Pará. Na operação, participaram 12 delegados e 70 policiais civis e homens do Grupo Tático Aéreo (GTA).
Todas as informações serão divulgadas em uma coletiva de imprensa na tarde desta quarta-feira (13), na sede da Secretaria de Segurança Pública. Há ainda a possibilidade da presença da governadora Roseana Sarney na coletiva. Caso isso aconteça, a reunião ocorrerá no Palácio dos Leões.
Prisões e morte
Após a morte de Décio, duas pessoas foram presas no dia 26 de abril, por suspeita de envolvimento no crime: Fábio Roberto e Valdênio Silva. Entretanto, após 30 dias de prisão preventiva, Valdênio foi solto, pois não teria nenhuma ligação com o crime.
Ontem (12) ele foi executado com cinco tiros dentro de casa quando dormia.
O Caso
O assassinato do jornalista do jornal O Estado do Maranhão e blogueiro Décio Sá aconteceu no dia 23 de abril deste ano, em um bar na avenida Litorânea. Ele foi executado com cinco tiros de pistola ponto 40.
(DOL, com informações dos jornais O Imparcial e Imirante)

Empresa pesquisa gás e petróleo para a ANP em Santarém

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Uniec lamenta decisão da Camex sobre a não taxação das exportações de bovinos

A União Nacional da Indústria da Carne (Uniec) lamenta, em nota,  a decisão da Câmara da Comércio Exterior (Camex) ao negar, na segunda-feira 11, seu pedido de fixação de alíquota de imposto de exportação sobre as exportações de bovinos vivos, feito em conjunto com a  Abiec e Abrafrigo. 

"Para nós, fica comprovada a contradição do Governo Federal que no discurso prega a geração de emprego e renda com a verticalização da produ ção para o incremento da exportação de bens com maior valor agregado mas, na prática, continua imóvel diante da crescente exportação de matérias primas, como é o caso do boi. A decisão desconsidera o quadro atual que apresenta um grande número de indústrais frigoríficas fechadas em todo Brasil e as demais com elevada capacidade ociosa por simples falta de boi para o abate. 

Desconsidera também que a elevação do preço do boi e da carne nos últimos anos tem estagnado o consumo interno, mesmo com a elevação da renda das pessoas e tirado a competitividade das nossas exportações de carne. A Uniec continuará prestando as informações e propondo outras medidas que contribuam para a sobrevivência e para a estabilidade da indústria nacional de carnes."

O sol nasce para todos....


Pôr do sol em Santarém, na região oeste do Pará.
A foto é de Arthur Alexander.

Correios deixam parte de Santarém na mão

Paulo Bermerguy

Do Espaço Aberto

Leitores do blog que residem ali para as bandas do bairro do Cambuquira, em Santarém, estão tiriricas com os Correios.
É que todas as correspondências estão sendo deixadas, há meses, na casa uma líder comunitária que mora nas imediações.
Por quê? Porque os domicílios onde as correspondências realmente deveriam ser entregues se encontram, admita-se, em área de acesso meio complicado, e os Correios não dispõem de carteiros em número suficiente para se aventurarem vielas adentro.
Tudo muito bem, tudo muito bem – ou mais ou menos bem -, se as correspondências fossem entregues a tempo.
Mas não.
Com a líder comunitária que faz as vezes da caixa postal dos Correios não tem nada a ver bom as deficiência estruturais da estatal em Santarém, as correspondências ficam lá na casa dela. E os interessados que tratem de passar por lá, regulamente, para apanhá-las.
Resultado: há leitores do blog que frequentemente têm se atrasado no pagamento de suas contas.
Tudo por causa das improvisações dos Correios.
A quem apelar?
Aos Correios é que não.
Porque um leitor do blog já foi lá e recebeu, de um funcionário, a informação de que faltam mesmo carteiros para fazer entregas em toda a área urbana de Santarém, inclusive nos locais de mais difícil acesso.
Pronto.
É assim.