quarta-feira, 24 de março de 2010

Encerrado : São Raimundo 2 x 1 Santa Rosa

Ítalo marcou os dois gols do Pantera.

SÃO RAIMUNDO 1 X 1 SANTA ROSA - 17minutos do segundo tempo

Ítalo empata para o São Raimundo.
SãoRaimundo 1 x 1 Santa Rosa.

SÃO RAIMUNDO 0 X 1 SANTA ROSA - 10 minutos do segundo tempo

Flamel(São Raimundo) expulso de campo.

São Raimundo 0 x 1 Santa Rosa.

Encerrado primeiro tempo: São Raimundo 0 x 1 Santa Rosa

SÃO RAIMUNDO 0 X 1 SANTA ROSA - 28 minutos do primeiro tempo

Erick marca para o Santa Rosa, em falha do goleiro Labilá.

Santa Rosa estréia técnico contra Pantera

Os desfalques no ão Raimundo são os laterais Ceará e Leandrinho, que estão suspensos.

No Santa Rosa, a principal novidade é a estreia do técnico Luís Ramos, que era auxiliar técnico.

No primeiro turno, a equipe de Icoaraci levou a melhor, vencendo a partida por 1 a 0.

Acompanhe Santa Rosa x São Raimundo a partir de 15h30

O São Raimundo faz sua estréia na segunda fase do campeonato paraense, hoje à tarde, no Mangueirão, contra o Santa Rosa.

Acompanhe os principais lances da partida aqui n o Blog do Estado.

Senado estuda meio-termo para royalties do petróleo

Levantamento do Congresso em Foco mostra que tendência é manter regra para poços atuais e nacionalizar distribuição do pré-sal

Meio-termo entre regras atuais e emenda Ibsen: levantamento do Congresso em Foco mostra que essa é tendência dos senadores

Rodolfo Torres e Fábio Góis

Um meio-termo entre a ideia de distribuição nacional dos royalties do petróleo - como propõe a emenda Ibsen Pinheiro, aprovada na Cãmara - e as regras atuais, que concentram tais pagamentos nos estados produtores, como Rio de Janeiro e Espírito Santo. Levantamento feito pelo Congresso em Foco demonstra que a busca desse caminho é a solução defendida pela maior parte dos senadores.

A emenda apresentada por Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), também assinada pelos deputados Humberto Souto (PPS-MG) e Marcelo Castro (PMDB-PI), ao projeto 5938/90 altera o sistema de distribuição dos royalties e da participação especial dos contratos de exploração de petróleo já existentes, além daqueles a serem executados na camada do pré-sal. Ao contrário da regra atual, que concentra o pagamento dos royalties nas regiões produtoras de petróleo, Ibsen propôs uma distribuição nacional igualitária. Com isso, estima-se que somente o Rio de Janeiro perderia R$ 7 bilhões da sua receita anual.

Diante das várias possibilidades, o Congresso em Foco ouviu 51 senadores para saber o que eles pensam sobre o tema (confira a posição de cada senador ouvido).

O levantamento mostra que uma das alternativas mais consideradas pelos senadores é adotar a emenda Ibsen apenas para a partilha dos royalties do petróleo a ser extraído da camada do pré-sal, ou seja, para as operações de extração que ainda não estão em andamento. A estimativa é de que esse petróleo leve mais de uma década para ser retirado das profundezas do oceano.

Assim, o direito adquirido dos estados produtores de receber os recursos pelo petróleo pelas regras atuais estaria preservado, de forma a evitar uma perda repentina de receita dessas unidades da federação, notadamente Rio de Janeiro e Espírito Santo. Os recursos do pré-sal - avaliados hoje em mais de R$ 10 trilhões - seriam distribuídos nacionalmente, para produtores e não produtores.

Essa alternativa à emenda é defendida por senadores com os mais variados perfis partidários. Dentre eles, Eduardo Azeredo (PSDB-MG), Patrícia Saboya (PDT-CE), Romeu Tuma (PTB-SP), Tião Viana (PT-AC) e Valter Pereira (PMDB-MS).

“Cada um tem seu contexto. O segredo é harmonizar para convergir”, ponderou o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR).

“É cedo, ainda está a começando [a tramitação da emenda no Senado]. Na Câmara, essa discussão levou três meses”, disse à reportagem o próprio deputado Ibsen Pinheiro, um dos responsáveis pela polêmica, acrescentando que já disse tudo a respeito do assunto. “Eu não tenho mais o que falar. Agora é com os senadores.”

Resíduos são transformados em revestimento e decoração ecológicos


Ary Dionor

Arquiteto


Todos os materiais obtidos através de fontes renováveis, do aproveitamento de resíduos que seriam descartáveis e da transformação da matéria-prima natural em produtos finais para serem usados na arquitetura são materiais ecologicamente corretos.

Percebo que para aqui usarmos os materiais ecologicamente corretos, dependemos da criatividade dos arquitetos na transformação do que temos na região, além de investimentos em pesquisas no desenvolvimento desses produtos afim de que sejam economicamente viáveis, “socialmente justo e culturalmente aceito”.

Mesmo nos grandes centros, temos dificuldades de encontrar tais materiais, a exemplo, ao construir uma residência em Recife, fiz um via sacra para encontrar um revestimento de parede tipo pastilha feita de pedaços de casca do coco polida para uso sobre uma bancada de banheiro. Seu preço era duas vezes maior que uma pastilha de vidro ou cerâmica.

Penso que em Santarém temos bastante potencial de uso dos recursos da natureza na área decorativa ainda não usadas.

Por exemplo, me intriga bastante o processo de tintura usada nas cuias de tacacá. É uma pintura altamente durável, impermeável e anti risco. Neste sentido poderíamos aproveitar esta técnica e não apenas fazer cuias, mas sim, cortá-las em pequenos pedaços (como uma pastilha) e através do mesmo processo teríamos como produto final um ótimo revestimento de paredes, a exemplo das pastilhas feitas de casca de côco de Recife, com muito mais qualidade. E a particularidade de só ser feita aqui na Região.

Para quem deseja conhecer o processo aqui vai um resumo:

“Após ter sido limpa, ferve-se a cuia, acerta-se de escama de pirarucu e, depois, tinge-se a cuia com o cumatê (tinta natural vermelho-escuro, tirada da casca do axuazeiro). Logo após, a cuia vai para a "cama", onde é feita a fixação da tinta na peça, ou melhor, nas peças, porque são feitas várias de uma só vez. Nessa altura do processo, as cuias são colocadas em cima de um local com urina de mulher e cinzas, e são cobertas com palha, após o que ficam prontas”.

Outro tipo de aproveitamento seriam as “costaneiras”, ou seja, aquela primeira tira do tronco da árvore que é descartada ao ser cortada para beneficiamento. A casca da árvore. Caso seja imersa em líquido antifungo, e devidamente protegida, servem para divisórias, e revestimento de paredes para quem deseja um efeito rústico; para execução de piso; para fabricação de mesas e cadeiras, entre outras aplicações.

Temos inúmeros subprodutos possíveis de serem usados com os pedaços de madeira que são descartadas pelas serrarias.

Enfim, o uso desses produtos em Santarém, ainda está muito na fase artesanal, o arquiteto tem que “dar seu jeito” se quiser inovar e usar produtos ecologicamente corretos da região, ou ainda importá-los.

Nos dois casos o valor da obra fica mais elevado, direcionando para que só os que têm boas condições financeiras possam usá-los.

Empresas preocupadas na transformação desses materiais para uso na construção investem bastante em pesquisas e tecnologia para enfim terem lucro com sua comercialização.
Na primeira, como exemplos já têm à disposição em Santarém, placas prensadas com resíduos de madeira que substituem a tábua de madeira bruta (obtidas da serra de toras)na execução de formas de pilares e vigas, além de tapumes de obra.

Essa substituição da placa pela tábua ainda está sendo pouco usada, devido de um lado, a facilidade da compra da tábua bruta em nossa região (apesar do preço estar nas alturas).De outro, a falta de conhecimento de que o uso das placas além de ser mais barato economicamente tem a vantagem de não contribuirmos para o desmatamento.

Na etapa do revestimento e decoração, não chegam a Santarém muitos desses produtos devido, logicamente, nosso mercado ser ainda pequeno, o que obriga os arquitetos, quando desejado, a importá-los das capitais.

Portanto o uso dos materiais de revestimento disponíveis nas lojas de materiais de construção ainda é o mais utilizado, como exemplo o Porcelanato, usado em pisos, e as pastilhas em paredes. Derivando-se que para o arquiteto criar, vai depender de importar ou usar o que tem.

Prefeita se reúne com famílias de vítimas do desabamento do quiosque do HMS

A prefeita Maria do Carmo recebe daqui a pouco em audiência os familiares da jovem Joycimara Santos dos Nascimento e do ancião Raimundo Marinho de Souza, mortos durante desabamento de uma maloca desativada da área ortopedia do Hospital Municipal de Santarém, dia 5 de março.
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Atualização as 11h22:

A proposta de indenização feita pela PMS prevê o pagamento de uma pensão vitalícia de 3 salários mínimos e inscrição das famílias das vítimas no programa Minha Casa, Minha Vida.
Antes de ser sacramentado, o acordo terá de ser homologado pela justiça e aprovado previamente pela Câmara Municipal de Santarém.

Metade da cidade ficara sem água domingo

Não é mais novidade para ninguém a secura total que a Cosanpa submete a população de Santarém, privando-a, com frequência, de água em suas torneiras.

A novidade é que já se sabe de antemão que por causa de desligamentos programados pela Celpa, a maioria das bombas de captação de água ficará desativada durante a manhã de domingo, sem energia.

Se quando todas as bombas funcionam simultaneamente, que é coisa rara, já falta água, imagine o que vai acontecer quando a metade do sistema estará desligado...

Curuá-Una rende royalties a Santarém


A Eletronorte pagou à prefeitura de Santarém, no ano passado, cerca de R$ 420 mil de royalties como compensação financeira pelo funcionamento da
hidrelétrica de Curuá-Una.

Em pauta

Os projetos de autorização dos plebiscitos dos estados do Tapajós e Carajás são o terceiro e quarto item da pauta de votação de hoje da Câmara dos Deputados.

Sindicato amazonense só filia diplomados

Em assembleia realizada na noite desta segunda-feira (22/03), o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Amazonas decidiu pela não filiação de jornalistas sem graduação na área. A reunião foi uma preparação para o debate que será realizado em Brasília no próximo dia 27/03, pela Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj). Para o presidente do Sindicato, César Augusto Monteiro Wanderley, aprovar a filiação de jornalistas sem diploma seria uma contradição. “Lutamos contra a decisão do STF, queremos a volta do diploma. Seria contraditório que aceitássemos a sindicalização de jornalistas sem graduação”, defendeu. (Do Comunique-se)