quarta-feira, 5 de agosto de 2009

TRE julga amanhã recurso de vereador cassado

O Tribunal Regional Eleitoral julga na sessão de amanhã o recurso do vereador Chico da Ciframa(Democratas) contra a decisão do juiz Sílvio Maria, que cassou-lhe o mandato por recebimento de doação ilegal em campanha eleitoral.
No lugar de Chico foi empossado o vereador Valdir Marias Jr(PV).

Cosanpa na berlinda

O presidente da Cosanpa se reúne hoje, as 18 horas, com os vereadores na Câmara Municipal.
Antes, Eduardo Ribeiro, tem encontro com a prefeita Maria do Carmo.
A vinda do presidente da companhia de saneamento é bem-vinda: voltou a faltar água em alguns bairros da cidade.
Quando a Cosanpa resolve um galho, aparece outro.

Pará registra quase dez vezes mais casos de gripe suína que o Amazonas


Amanda Mota
Da Agência Brasil
Em Manaus


O número de casos confirmados de influenza A (H1N1) no Pará chega a 49, de acordo com a coordenação estadual de Vigilância em Saúde. O Estado lidera a lista de ocorrências da doença na região Norte. O segundo colocado nessa relação, o Amazonas, confirmou a ocorrência de seis casos.
A disparidade entre os números chama a atenção. Isso porque, além de estarem localizados na mesma região geográfica, Pará e Amazonas têm muitas semelhanças em relação às condições climáticas e aos hábitos da população, além de fluxo intenso de trânsito de pessoas entre seus territórios. Os dois Estados são, em termos de desenvolvimento e de contingente populacional, os maiores da Amazônia.

Na avaliação do diretor de imprensa e assuntos sociais do Sindicato dos Médicos do Pará, Luiz Sena, a disparidade entre a ocorrência de gripe A nesses Estados pode estar relacionada à insuficiência de orientação, em particular nos aeroportos do Pará. Para ele, ao reforçar as informações sobre o problema na sociedade, evita-se que infectados deixem de procurar ajuda médica necessária e precocemente. Além disso, Sena lembrou que o Pará tem apenas um hospital de referência para atendimento de casos da doença - o Universitário João de Barros Barreto -, sejam eles de nível moderado ou avançado.

O trio: Lula, Sarney e Collor

Lula, que detestava Collor, que odiava Sarney, que apanhou feito condenado de Lula e Collor. Candidato, Collor foi implacável, até cruel, contra o então presidente Sarney. Na oposição, Sarney aguardou a primeira esquina para tirar a revanche e foi o primeiro líder nacional a apoiar explicitamente o impeachment do já presidente Collor, seu algoz. Mas isso é coisa do passado...

Hoje, Lula e Collor viajam juntos e tramam juntos em palácio para salvar José Sarney no cargo de presidente do Senado. Quem se odiava agora se ama. Inimigos viraram íntimos amigos. Um trio de ouro. Ou de armas.

Nada, evidentemente, é por acaso. Lula precisa de Collor para aniquilar a CPI da Petrobras, já que a bancada do PT, manipulada e fragilizada pelo Planalto, não está dando para o gasto. E Lula precisa também de Sarney para garantir algum controle sobre o Senado e manter o PMDB fiel, a qualquer custo, à candidatura Dilma em 2010.

Sarney agarrou-se a Lula e a Collor por motivos óbvios: de "firmíssimo" (como disse na volta do recesso), ele não tem nada. Fragilíssimo, precisa de Lula como do ar para viver e precisa de Collor para a tropa de choque do plenário contra a oposição (oposição a ele, não apenas ao governo).

E Collor? Ele ressurge vigoroso, com um discurso inflamado, no mesmo estilo "bateu, levou" e aproveitando bem esse trampolim, que é a crise. Crise é o seu ambiente, ele sabe como é. Quanto mais crise, melhor para Collor. É o meio de voltar à luz, ao debate, ao palco nacional. Pelas mãos de Lula e Sarney, quem diria?

Na guerra que o país assiste ao vivo e em cores no plenário do Senado (nos bastidores, nem tudo o que parece é...), temos a tropa de choque de Sarney de um lado, com Collor, Renan Calheiros e Wellington Salgado, aquele neo-político da cabeleira. Do outro, Pedro Simon, Jarbas Vasconcelos, Chistovam Buarque na ofensiva pela renúncia. No meio, pedindo inutilmente bom senso, Sérgio Guerra. E, como alvo direto dos sarneysistas, Arthur Virgílio, com contas a pagar (ou já pagas, como diz) com Agaciel Maia.

A situação está no seguinte pé: o Senado é uma terra de ninguém, uma terra arrasada, onde nada que se plante dá. O Planalto monitorando a situação, com Lula agora agindo mais do que falando. A oposição, como sempre, mais perdida do que barata tonta.

E, enquanto isso, fica uma pergunta no ar: por que raios Lula se esgoela tanto contra a CPI da Petrobras, se quer tirar dela 80% da rentabilidade do pré-sal? Eu, hein! Fica parecendo que a defesa ferrenha não é exatamente da Petrobras. É do seu governo e da candidatura Dilma. Ou seja: dele mesmo, Lula. O presidente se jogou no centro da fogueira.

Eliane Cantanhêde é colunista da Folha, desde 1997

Hospital Regional recebe primeiro caso suspeito de Gripe A

Na noite desta terça-feira (04) deu entrada no leito de isolamento do Hospital Regional do Baixo Amazonas do Pará – Dr. Waldemar Penna a primeira paciente com suspeita de estar contaminada com o vírus H1N1, causador da Gripe A ou Gripe Suína.

A santarena tem 21 anos e reside nesta cidade. Segundo informações repassadas por familiares, ela estava em Belém participando de um evento acadêmico e ficou hospedada em uma residência onde havia uma pessoa com suspeita de contaminação da nova gripe, que foi posteriormente confirmado. Ao retornar para Santarém, a paciente começou a apresentar os sintomas e foi atendida em um hospital particular, de onde foi transferida para esta unidade de referência. Já no HRBA a paciente foi medicada de acordo com o protocolo, encontra-se sem febre e estável.

Na manhã desta quarta-feira (05) um técnico do Laboratório Central – LACEN, de Belém, responsável pelos exames da nova gripe no Pará, chegou à Santarém. Hoje à tarde o técnico do LACEN, juntamente com a equipe do laboratório do HRBA e da Divisão de Vigilância Sanitária – DIVISA, irão coletar amostras para realização do exame em Belém. Em 48 horas o LACEN emitirá o resultado.
(Fonte: Assessoria de Imprensa do HRWP)

Governo parcela dívidas das prefeituras

A Assembléia Legislativa do Pará aprovou nesta terça-feira, (4), o projeto de Lei, de iniciativa do Executivo, que dispõe sobre o parcelamento dos débitos de prefeituras municipais com o Instituto de Gestão Previdenciária do Estado do Pará (Igeprev) e o Instituto de Assistência dos Servidores do Estado do Pará (Iasep). A aprovação foi por unanimidade e redação final e agora vai à sanção da governadora Ana Júlia Carepa.

O projeto autoriza o Estado a parcelar os débitos das prefeituras referentes às contribuições previdenciárias e de assistência saúde, não recolhidas até setembro de 2007 e relativas ao período de outubro de 2008 até março de 2009.

"Este era um anseio dos prefeitos, manifestado à governadora Ana Júlia Carepa, e que teve a compreensão dos deputados para a sua aprovação. O benefício atende todas as 143 prefeituras, mostrando mais uma vez que a governadora não discrimina prefeitos pela cor partidária e governa para todos", disse a deputada Regina Barata, líder do governo em exercício.

As prefeituras poderão pagar o débito em cinco diferentes modalidades:

* Os valores relativos às contribuições do segurado, no período de janeiro de 2005 até setembro de 2007, serão pagos em até 24 parcelas, relativas à assistência saúde e 240 parcelas para as contribuições previdenciárias.

* Valores de contribuições do segurado, até dezembro de 2004, terão parcelamento de 60 meses, no caso de assistência saúde e 240, no caso de contribuições previdenciárias.

* As contribuições patronais, no período de janeiro de 2005 a setembro de 2007, também terão 60 e 240 parcelas de pagamento, respectivamente, para contribuição da assistência saúde e contribuições previdenciárias.

* Contribuições patronais devidas até dezembro de 2004, poderão ser pagas em até 240 parcelas.

* Os valores devidos, relativos às contribuições do segurado e patronal, no período de outubro de 2007 a abril de 2009, podem ser quitadas em 36 parcelas, relativas à assistência saúde e 240, para contribuições previdenciárias.

Em todos os casos, haverá incidência de juros e correção monetária.

A presidente do Iasep, Sandra Leite, disse que a governadora Ana Júlia Cerepa foi muito sensível com a situação dos prefeitos e também com as das autarquias, no caso, Iasep e Igeprev. "O projeto ajuda as prefeituras neste momento de crise econômica e também os prefeitos recém-empossados, que arcaram com débitos não contraídos na sua gestão.

Para quem está adimplente com o Estado, a vantagem é ter acesso rápido às linhas de financiamentos dos bancos oficiais", disse.


(Edir Gillet - Secom)

Rato ensaia pulo do barco

Já era esperado.
Um secretário municipal resolveu falar mal da prefeita e da governadora.
Tudo porque o dindim - life motive de sua existência - cada vez ficou mais minguado.
E ameaça não estar no mesmo palanque dos petistas na eleição de 2010.
Mal sabe que na oposição ninguém quer ele e sua turma.