domingo, 23 de agosto de 2009

Encerrado. São Raimundo 2 x 0 Gênus.

Pantera classificado para a terceira fase do brasileiro da série D.
O próximo jogo será contra Cristal, dia 30, em Macapá.
O Cristal goleou o Nacional 5x2, em Manaus.

São Raimundo 2 x 0 Gênus - Michel, aos 46 do 2° tempo

São Raimundo 1 x 0 Gênus - 23 minutos do segundo tempo

Começa 2° tempo; São Raimundo 1 x 0 Gênus

Michel está em campo.

Encerrado 1° tempo. São Raimundo 1 x 0 Gênus

São Raimundo 1 x 0 Gênus - Rafael Oliveira - 33 minutos do primeiro tempo

São Raimundo 0 x 0 Gênus - 15 minutos do primeiro tempo

Começa: São Raimundo x Gênus

Pantera começa o aquecimento

Da Redação:

O professor Roni Lameira começa o aquecimento do atletas.
Time do São Raimundo: Labilá, Ceará, Kleberton, Filho, João Pedro, Marcelo Pitbul, Beto, Rafael Oliveira, Luiz Carlos Trindade, Elcio e Halace.

Michel fica no banco

Da Redação:

Carpegiane preferiu manter Michel no banco de reserva para o jogo de logo mais do São Raimundo contra o Gênus.

Belo Monte: Estado impõe condições para construção

O governo do Pará quer garantir que pelo menos 25% da energia produzida em Belo Monte sejam usados no próprio Estado em projetos de verticalização mineral, principalmente no setor de alumínio, que gerariam investimentos superiores a R$ 10 bilhões.Para isso, se aliou à luta dos chamados autoprodutores - grandes consumidores que também produzem energia. Eles pressionam o governo federal para mudar as regras do leilão, criando garantias de que, se investirem na construção da usina, terão uma fatia da energia de Belo Monte a preço competitivo por um prazo mínimo de 30 anos. Ou seja, não teriam que ir para o mercado como farão os outros consumidores que ficarão sujeitos às alterações de preço movidas pela oferta e demanda.
Para o governo do Pará, a proposta é animadora porque entre as exigências para que um autoprodutor vença o leilão estaria a de apresentar uma proposta de desenvolvimento regional com capacidade de gerar emprego. Isso se daria com a instalação de projetos de verticação mineral próximos à região da usina, tornando essas empresas competitivas e, ao mesmo tempo, dando ao Pará uma compensação pela contribuição que o Estado dará à política energética do País com a construção, em seu território, da usina.
No final de julho, a governadora Ana Júlia Carepa enviou ofícios à ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, e ao ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, em que apresenta argumentos em favor das mudanças no edital.“O modelo atualmente vigente não estimula a participação dos autoprodutores”, diz o documento assinado por Ana Júlia. No mesmo ofício, a governadora pede apoio da Casa Civil para que sejam “incorporados mecanismos necessários para estimular a participação dos autoprodutores que tenham como foco o fornecimento de energia para empreendimentos industriais no Pará”.
Pelo menos 25% do investimento para construção da usina e da energia gerada por Belo Monte seriam destinados aos autoprodutores, que fariam uma disputa entre eles para ver quem apresenta a melhor proposta de desenvolvimento regional.Pelas regras dos editais lançados até agora pelo governo federal, os autoprodutores não conseguiram sequer entrar na disputa. Embora não houvesse impedimento legal, alegaram que as regras não traziam vantagens comerciais.
No Pará, Estado que vai abrigar Belo Monte, a construção da usina ainda divide opiniões, mas dentro do governo, a ordem é apoiar o projeto, mas impor condições para que o obra traga algum benefício aos paraenses.O titular da Sedect, Maurílio Monteiro, diz que, sem criar condições para a participação dos autoprodutores, o Pará vai assistir à saída de toda a energia de Belo Monte para alimentar indústrias em outras regiões do País, uma vez que o sistema é interligado. Nesse caso, ficarão poucos benefícios para o Estado, já que até os impostos gerados pela energia são cobrados no lugar do consumo, e não onde a energia é gerada.“Belo Monte é importante para o País, mas é preciso que as licitações de outorgas de concessões sejam consideradas concepções de projeto calcadas na integração do aproveitamento hidrelétrico à região na qual ela será construída”, defende Monteiro. O secretário garante que a destinação de parte à energia ao consumo local não vai prejudicar a competitividade tampouco exigir “modificações complexas nas atuais regras dos leilões de energia nova”. (Diário do Pará)

Curtíssimas de domingo

Santarém não possui conselho municipal de meio ambiente e nem o fundo municipal. Secretário Marcelo Corrêa promete agilizar envio dos documentos à Câmara de Vereadores.

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Foi de 140 mil reais o valor da multa aplicada pelo Ibama ao porto da Marques & Pinto, embargado pelo órgão na última terça-feira.

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Além da queda, o coice. O empresário Paulo Corrêa, que teve seu porto embargado pelo Ibama, também está na iminência de perder o terreno onde planejava construir o novo porto da Marques & Pinto. Mas a área será desapropriada por apens R$ 80 mil para obras do PAC no bairro do Uruará.

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Ana Júlia faz palestra amanhã à noite em São Paulo sobre meio ambiente. Na platéia, além dos estudantes e professores da UniABC, estarão os jornalistas paraenses Miguel Oliveira e Paulo Roberto Ferreira, titular da Secom.

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A secretaria municipal de Meio Ambiente vai plantar mudas de mangueiras no lugar das árvores
derrubadas por ordem da prefeita Maria do Carmo no final da avenida Borges Leal. Como castigo, a prefeita deveria passar um mês molhando as mudas.

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Essa novela do Valtinho com o São Raimundo, ou vice-versa, está enchendo o saco. Se o time passar de fase, hoje, Carpegiani Sarmento deveria ser mantido. Mas...

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Leia abalizado artigo de Lúcio Flávio Pinto sobre os 30 anos dos grandes projetos na Amazônia.

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Prefeitura de Santarém quer desapropriar a preço de banana o terreno do antigo karaoquê, ao lado do Iate Clube, para construir ali uma estação de tratamento do esgoto da rede de esgotamento dos bairros do Caranazal e Mapiri construída com verbas do PAC.

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Acompanhe o andamento do jogo São Raimundo x Vênus, aqui no Bog do Estado, a partir de 17 horas.

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Até lá.

São Raimundo confia na vaga

No AMAZÔNIA:

O São Raimundo entra em campo hoje reforçado pela confiança da torcida e pelo meia Michell, xodó da equipe santarena, que retornou depois de uma rápida passagem pelo Paysandu, para tentar garantir o avanço à terceira fase da Série D do Campeonato Brasileiro, contra o Gênus, de Rondônia.A partida, que será disputada às 17 horas, no Colosso do Tapajós, deve ter casa cheia: 10 mil ingressos foram postos à venda. A diretoria do Pantera resolveu baixar ainda mais o preço dos ingressos. Em caso de classificação, é muito provável que o técnico Válter Lima volte ao comando da equipe, decisão que tem o aval até do treinador Carpegiane Sarmento.O Pantera se classifica se empatar sem gols ou vencer. Empate por 1 a 1 leva a decisão da vaga à 3ª fase da Série D para a cobrança de tiros livres da marca do pênalti, a partir de dois gols classifica o time de Rondônia.Se o empate por 1 a 1 contra o Gênus em Porto Velho, no último domingo, pode ser considerado um bom resultado, as circunstâncias da primeira partida dão motivos suficientes para o São Raimundo abrir o olho contra o adversário hoje. Carpegiane Sarmento lembrou que a equipe rondoniense é qualificada e esteve na frente do placar na maior parte do jogo. 'Eles saíram na nossa frente e souberam fazer o jogo. Depois conseguimos empatar e poderíamos até ter chegado à vitória, mas eles se fecharam', lembrou o técnico.Sarmento também se disse satisfeito com a movimentação da equipe durante os treinos da semana. Ele acredita numa boa apresentação da Pantera hoje. O treinador afirma que tanto Rafael Oliveira quanto Michell podem fazer dupla com Trindade e completa dizendo que os dois são grandes jogadores e saberão o que fazer.Sobre a possibilidade de Valtinho voltar à equipe em caso de classificação, Carpegiane mostrou-se resignado. 'O Valtinho é um grande técnico, um profissional de primeira linha no Pará e até fora daqui, então se ele voltar será um grande reforço para a nossa equipe. Eu sempre fui auxiliar-técnico e vou continuar ajudando como puder', afirmou.Se a Pantera tem motivos de sobra para acreditar na classificação, o mesmo não acontece com o Gênus. Apesar de os jogadores da equipe rondoniense demonstrarem confiança, o técnico Nilo Neves teve alguns problemas para armar a equipe que entrará em campo hoje.Além do zagueiro Wanderson, o treinador perdeu mais dois titulares da equipe: o também zagueiro Simônio, com dores no pescoço, e o lateral esquerdo Jean, que foi dispensado pela diretoria. Com os desfalques, é provável que o Genus mude o esquema tático - do 3-5-2 para o 4-4-2. De quebra, o time veio para Santarém com apenas 15 jogadores.