segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Operadora Vivo prejudica usuários de Itaituba


Há mais de três semanas vários usuários da operadora de telefonia móvel Vivo reclamam da qualidade dos serviços prestados pela empresa na cidade de Itaituba. As principais deficiências residem na dificuldade de originar e receber chamadas e no envio de SMS (torpedos). Em alguns casos, os torpedos chegam ao destinatário somente uma ou até mesmo duas horas depois do envio. As dificuldades de comunicação através da operadora são maiores no período entre as 19:00 e 23:00.

Em contato com a operadora na última quarta-feira (02), foi estabelecido um prazo de 48 horas para a normalização dos serviços. No entanto, as reclamações continuam.

Juliana, uma jovem moradora de Itaituba e que utiliza os serviços da empresa Vivo, diz ter recebido torpedos a meia noite, sendo que os mesmos foram enviados por seus amigos pelo período da tarde do mesmo dia.(Fonte: Itaituba Hoje)

Justiça decide que intervenção na OAB Pará continua


Mais uma tentativa judicial do advogado Jarbas Vasconcelos para suspender a intervenção na Ordem dos Advogados do Brasil seção Pará (OAB-PA) e barrar a abertura de processo ético-disciplinar contra ele foi por terra no Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região, em Brasília. A juíza, convocada para atuar no Tribunal, Gilda Sigmaringa Seixas proferiu decisão no último dia 27, determinando o prosseguimento das providências que estão sendo tomadas pelo Conselho Federal da OAB. 
 
A decisão foi provocada pelo próprio Conselho Federal, tão logo tomou conhecimento que existia, junto à 21ª Vara Federal do DF, uma ação solicitando a suspensão da intervenção. A juíza entendeu, ao julgar o agravo de instrumento, que a OAB agiu de acordo com seu estatuto e regulamento, sendo legítimas não apenas a intervenção, como a abertura de processo ético-disciplinar contra o presidente afastado da Seccional paraense.

Em seu despacho, a magistrada conclui que os atos administrativos adotados contra a gestão de Jarbas na OAB-PA gozam de legitimidade, veracidade e legalidade, não sendo possível sua eventual suspensão por medida liminar, o que seria uma flagrante ofensa ao princípio do próprio processo legal, a não ser diante de evidências concretas de alguma ilegalidade no processo contra Jarbas, o que não acontece neste caso, segundo afirma a juíza Gilda Sigmaringa Seixas.(Do Espaço Aberto)