sexta-feira, 11 de março de 2011

Quelônios são devolvidos ao rio em Oriximiná e Terra Santa


O Projeto Pé de Pincha, que tem como objetivo estimular a preservação de quelônios da Amazônia, encerra seu período de soltura no município de Oriximiná, no oeste do Pará, neste sábado, 12 de março. Ao todo, 13 comunidades ribeirinhas do município estiveram envolvidas na devolução de 25 mil filhotes de quelônios à natureza. 

O Projeto é uma iniciativa da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e do IBAMA, tendo a Mineração Rio do Norte como uma das empresas parceiras. Destaca-se ainda a atuação voluntária de comunitários que atuam como agentes ambientais no trabalho de preservação dos quelônios.  

No final do mês de fevereiro, mais de 10 mil filhotes foram soltos na natureza no município de Terra Santa, também como parte das ações do Pé de Pincha.
(Fonte: Ass.imprensa MRN)

Onde os rios levam vidas em percurso – Parte 1

 
Fiz esta reportagem em dezembro de 2009, como trabalho do curso de especialização. Agora resolvi postá-la para desembolorar o blog. Em retalhos. A cada semana, um trecho. Minha intenção durante a travessia fluvial foi garimpar algumas espécimes desse povo que habita a nossa Amazônia ou simplesmente está de passagem por ela.

1a. parte

Um mundaréu de água à vista.

A Bacia Amazônica, a maior do planeta, deixa as honras a cargo do garboso e corpulento Rio Amazonas. Por ele segue viagem o navio Nélio Corrêa. Ponto miúdo ante a imensidão. Estamos em dezembro, a uma semana do Natal. Redes atadas se amontoam num trançar de tecidos e vidas que por dois dias estão unidos, do deitar ao despertar.
Na embarcação, pequena amostra da diversidade humana que vagueia por estas bandas do Brasil. Mulher a caminho de reencontrar o irmão, cozinheiro que já teve sete mulheres, comandante atento aos efeitos das mudanças climáticas, ribeirinho que desistiu de sonhar, freiras franciscanas, missionário americano, universitários japoneses. A Amazônia das águas, das matas, da fauna, também é a Amazônia das gentes.

Jacina Conceição
“Enquanto não chegar, eu tô nervosa.” Jacina quer ver Belém, capital do Pará, logo no horizonte. Como o navio mal saiu de Santarém, principal cidade do Oeste do Estado, terá de esperar. É o rio que a aflige. Maranhense de São Luís, Jacina Conceição migrou para comunidade próxima a Castanhal, no Pará, aos seis anos. Lá inundou o coração de medo d’água quando, ainda menina, viu uma amiga se afogar num igarapé. Nunca entrou no mar ou em rios.

Agora ela tem 55 anos e há 40 mora na capital. Foi a Santarém visitar a tia, já idosa e doente, e a irmã. Enquanto o navio desliza pelas águas, a mulher de cabelos eriçados e conversa fácil se alivia. Ganha incentivos. “Vai nem que seja amarrada”, garante Alfredo Alves – como se houvesse jeito de sair do navio àquela altura –, rindo da tensão da mulher. Há controvérsias sobre a idade dele: segundo Jacina, 79; Alfredo diz que tem 76. Certo é que trabalhou na roça e hoje está aposentado.

 
A bengala fica encaixada no piso da embarcação e Alfredo, com o peito enrugado à mostra, se acomoda na rede. A paixão começou numa festa de São João. Namoraram por seis meses, depois veio o casamento, faz 42 anos. “Ele sempre foi saliente, não tinha rodeio.” E o ar galante permanece. Jacina denuncia; Alfredo confirma. “Ela não tando por perto, dou cantada na rua.”

Poucos metros separam Alfredo e Jacina de Richardson Barros. Ele voa no balanço da rede e sonha, do alto de seus oito anos, com o dia em que será piloto de avião. Já entrou em um, certa vez. Foi de Itaituba, município onde mora, até Jacareacanga, ambos no Pará. Quando vem a noite, Richardson desce da rede e senta ao lado da mãe, com quem divide o jantar: sopa de carne com farinha. “Eu quero carne!” Rosa cata os pedaços de carne perdidos no caldo para atender ao filho.


Alfredo Alves

Ela nunca teve a mãe por perto. Perdeu-a no instante em que ganhou o mundo. O pai morreu cinco meses depois, esfaqueado em Jacareacanga. Ficaram três filhos órfãos. Cada um rumou para a casa de uma tia. Rosilda de Azevedo criou Rosa, a única que continuou em Itaituba. Não teve mais contato com os irmãos.

Até que, em 2005, um deles, Mário, mandou carta por um homem de Itaituba que passara por Pirapema, no Maranhão. Ao voltar para casa, o tal homem pediu que uma emissora de televisão local anunciasse que trazia a correspondência para Rosa Dutra. Só então ela soube notícias do irmão. 

Puderam conversar por telefone. Agora vai ao Maranhão com Richardson e Rosilda para o reencontro. De barco até Belém, de ônibus até Pirapema.


Richardson Barros, Rosa Dutra e Rosilda de Azevedo

Depois de 28 anos, a menina que perdeu a família inteira com alguns meses de vida vai ter a chance de reescrever parte dessa história. “Dizendo ele, é branco, não é muito baixo… Aí só da pessoa falar assim a gente já fica imaginando. Chega na hora deve ser totalmente diferente. É engraçado.” Mas a sorridente Rosa nem está ansiosa para conhecer Mário. Não sabe bem o porquê.

A primeira escala da viagem é Monte Alegre. Chegada à noite após seis horas desde a saída de Santarém, com atraso, por volta de 15h15. Um borrão de breu ocupa a paisagem. Não fosse o cintilar das estrelas, céu e rio seriam uma coisa só. O município de Prainha é a próxima parada, já na madrugada.

Na saída de Monte Alegre, a embarcação enfrenta forte banzeiro. Alguns se apressam em garantir para si um entre os coletes salva-vidas dispostos no teto. O vento e a água agitados, que preocupavam, logo se aquietam. Estirado na rede, rendo-me ao sono antes mesmo de chegar a Prainha. Três dias depois, no mesmo trecho, o barco Almirante Barroso naufragou. Morreram 14 pessoas, cinco eram crianças.


O Japão em choque



O maior terremoto da história do Japão provocou um tsunami que devastou várias cidades costeiras da província de Myiagi, a 373 km de Tóquio. As imagens na mídia aqui da Europa são impressionantes. Agora há pouco, as autoridade japonesas alertaram que novos tsunamis ainda podem acontecer. O saldo até agora é de 29 pessoas mortas e mais de 40 desparecidas. Há quatro usinas nucleares na área próxima ao epicentro do terremoto. Todas foram lacradas e o governo jura que não há risco de vazamento. O alerta de tsunami foi dado em vários países do Pacífico, entre eles o Peru e o Chile. Outras informações leia aqui no site da BBC Brasil. (Edvan Feitosa Coutinho/Blog Flanar)

Técnicos da Caixa discutem obras federais com prefeita Maria do Carmo


A prefeita Maria do Carmo e a secretária de infraestrutura Valéria Lima estão, neste momento, reunidas com técnicos da Caixa Economica Federal para tratar da liberação de verbas para a conclusão de obras do Projeto PAC em Santarém.

Réus do mensalão do PT têm sigilo fiscal quebrado pelo STF

O Supremo Tribunal Federal (STF) ordenou a quebra do sigilo fiscal de todos os 38 réus do processo do mensalão. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, o ministro Joaquim Barbosa, relator do mensalão no STF, em fevereiro, enviou ofício à Receita Federal em fevereiro pedindo cópia da última declaração do Imposto de Renda dos denunciados.

O ministro atendeu a pedido do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que requisitou a quebra do sigilo. Segundo a procuradoria, o Ministério Público quer conhecer a situação financeira dos acusados e adequar os valores das multas, se houver condenação.

Também foi aceito pedido de acesso aos antecedentes criminais dos réus. Barbosa não comentou os pedidos.

A medida atinge, entre outros, o deputado cassado e ex-ministro José Dirceu (Casa Civil), o deputado João Paulo Cunha (PT-SP), presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, e o ex-ministro Luiz Gushiken (Secretaria de Comunicação).

Para a defesa do empresário Marcos Valério, a quebra do sigilo não significa é um procedimento natural. “É um processo normal e um pedido razoável do Ministério Público”, disse o advogado Marcelo Leonardo.(Fonte:Radar Político/Estadão)

Jatene anuncia instalação de novas máquinas de hemodiálise em todo o Estado

Governador Simão Jatene ao lado do vice-governador Helenilson Pontes durante coletiva à imprensa, hoje de manhã

Altamira, Redenção e Santarém terão, cada um, mais 12 máquinas, que serão instaladas nos Hospitais Regionais. Em Ananindeua serão mais 20; mesmo número que Ulianópolis terá a partir de junho, e Belém receberá mais 50 equipamentos de hemodiálise, sendo 20 no setor de Pediatria da Santa Casa e mais 30 no Hospital da Polícia Militar, que estava desativado desde o ano passado. 

Na manhã desta sexta-feira (11), o governador Simão Jatene anunciou a expansão do serviço de hemodiálise em todo o Estado, durante coletiva no Hospital de Clínicas Gaspar Vianna.

A expansão do serviço de hemodiálise em vários municípios polos, com implantação de máquinas para o tratamento, deverá reduzir a fila de espera de pacientes, atualmente 283, que sofrem com insuficiência renal crônica. 

Carlos Genú, 53 anos, paciente renal crônico há cinco, ressaltou os incômodos do tratamento de hemodiálise, agravado pela hepatite C, que contraiu há alguns anos. Ele, que faz hemodiálise em uma sala especial, conta que no início do tratamento morava no município de Canaã dos Carajás (sul do Pará) e percorria 300 quilômetros de automóvel até  Marabá para as sessões, que duravam quatro horas.

"A gente sai da máquina sem condições de andar direito, com a pressão arterial alterada, fora a perda de peso. Eu, por exemplo, perco três quilos por sessão, às vezes até mais que isso. Saio tonto e sinto muita câimbra, antes, durante e depois da sessão", contou o paciente, que faz o tratamento pelo plano de saúde.

"A pior coisa da hemodiálise é ver pessoas com deficiência física ou com dificuldades financeiras até para comprar a alimentação, pois a doença nos obriga a uma dieta especial, e nem sempre essas pessoas têm essa condição. Por isso levo sempre alimentos para doar e ajudar quem vem de longe e sai cedo de casa para fazer a hemodiálise", acrescentou Carlos Genú, que deixou de trabalhar depois de iniciar o tratamento.

Atraso nas linhas pode causar perda de R$ 1,2 bi a Jirau

Renato Andrade
O Estado de S. Paulo 
 
O descompasso entre a construção da hidrelétrica de Jirau e a implantação das linhas de transmissão de energia para as usinas do Rio Madeira (RO) pode custar caro aos sócios da Energia Sustentável do Brasil, responsável pelo empreendimento. Segundo Victor Paranhos, presidente da concessionária, sem as linhas a usina não terá como antecipar a venda de energia, o que pode gerar uma perda de R$ 1,2 bilhão.

Pelo contrato original, Jirau começaria a operar em janeiro de 2013. Mas os sócios do empreendimento resolveram acelerar a construção para ter energia disponível para venda a partir de 2012. Essa eletricidade seria ofertada no chamado mercado livre, onde o preço é mais elevado do que no segmento cativo, destinado aos consumidores comuns.

Sem as linhas de transmissão, Jirau não terá como comercializar a energia que começará a produzir a partir do início do próximo ano. "Estamos contabilizando uma perda de faturamento. Vamos deixar de ganhar algo como R$ 1,2 bilhão entre março de 2012 e janeiro 2013", disse Paranhos ao Estado.

A construção das linhas é de responsabilidade do consórcio Interligação Elétrica do Madeira, formado pela concessionária privada de transmissão de energia CTEEP e as estatais Furnas e Chesf. As linhas irão de Porto Velho (RO) até Araraquara (SP), num trajeto de cerca de 2,5 mil quilômetros. O consórcio ainda aguarda a emissão da licença de instalação pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). 

Pelo cronograma oficial, as linhas devem entrar em operação em 2013.
Mais turbinas. De acordo com o consórcio, o prazo previsto para a execução das obras é de 18 meses após a emissão da licença de instalação. A maioria dos insumos, materiais e equipamentos necessários para as obras já foi contratada. "A empresa estará empenhada a executar a obra, buscando redução de prazos para minimizar os impactos do atraso no licenciamento", afirmou o consórcio.

Segundo Paranhos, sem as linhas de transmissão as usinas de Santo Antônio e Jirau vão poder gerar, no máximo, 300 megawatts de energia (consumo local). As duas hidrelétricas estão sendo construídas no Rio Madeira. Santo Antônio terá capacidade de produzir 3.150 megawatts (MW) de energia, enquanto Jirau vai gerar até 3.450 MW. As concessionárias travam uma disputa sobre o aumento da potência de geração das usinas.

Paranhos negou ontem que a concessionária esteja negociando um aditivo de R$ 900 milhões ao contrato com a Camargo Corrêa para a construção da usina. Segundo o executivo, qualquer aumento de repasse de recursos para a construtora só ocorrerá caso o governo dê aval para a construção de quatro turbinas adicionais ao projeto.

Segundo o executivo, o orçamento da hidrelétrica prevê, até o momento, um investimento total de R$ 11,9 bilhões. Este valor já contempla a inclusão de duas turbinas que não estavam previstas em 2008, quando o grupo venceu o leilão para construir a usina.

PARA LEMBRAR


O Ministério de Minas e Energia terá de resolver a disputa travada entre as 
hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau sobre o aumento de potência de geração de energia das duas usinas hidrelétricas.

Na semana passada, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou a elevação do nível de água do reservatório de Santo Antônio, o que pode inviabilizar a proposta dos grupos sócios de Jirau de incluir mais turbinas.

A expectativa é que o governo conclua a análise dos pedidos em até três meses.

Padilha que cobrar dos planos de saúde despesas de usuários atendidos pelo SUS

O ministro da saúde Alexandre Padilha que cobrar compensação dos planos por seus segurados atendidos na rede SUS. Ele não dá prazo, mas diz que já este mês concluirá a primeira etapa da implantação do Cartão SUS. 

A seguir, trechos da entrevista concedida por Padilha ao jornal Valor:

Valor: A saúde suplementar atende mais de 45 milhões de pessoas, que também se servem da rede pública. Quando é que os planos de saúde vão começar a ressarcir o SUS? Isso também não é financiamento da saúde?

Padilha: Esse ressarcimento é prioridade nossa. Nós primeiro precisamos aprimorar as informações que o SUS tem dos atendimentos dos planos de saúde para que se possam estabelecer metas de ressarcimento. A ideia do Cartão Nacional de Saúde, conhecido como o cartão SUS, também é pra isso. Ele é fundamental para reorganizar o sistema. É nossa prioridade, é prioridade da presidenta.

Valor: Qual é a parcela dos usuários dos planos atendida pelo SUS?

Padilha: Há várias estimativas e aproximações. Algumas unidades hospitalares dizem que chega a 15%, 20%, mas hoje não se tem esse dado com precisão. O que se tem hoje é uma estimativa que varia de R$ 500 milhões a R$ 1 bilhão por ano, mas são estimativas. O que se sabe muito claramente é que em geral é muito comum quem tem plano de saúde se utilizar do SUS na urgência e emergência. É muito comum também para o uso do medicamento mais caro, quimioterápico, radioterapia que o plano não cobre, transplantes, cirurgias com alta tecnologia. Isso é muito comum. O ressarcimento é fundamental para compensar, e, mais do que isso, para identificar cada vez mais quais são os pontos de complementariedade. A partir da definição desses pontos é possível construir uma agenda comum de organização dos serviços.

Valor: Como o senhor pretende convencer os planos de saúde, que resistem a fazer ressarcimento?

Padilha: Há uma disputa, inclusive de questões legais. São questionamentos não sobre a lei, que estabelece limites para o mecanismo de ressarcimento. Mas há um interesse também da saúde suplementar de que essa complementariedade seja mais clara. Nós estamos conversando.
    
Valor: Já existe um cronograma para a implantação do cartão?

Padilha: Fechado não. Nós estamos fechando agora um diagnóstico de quais são os municípios que já usam hoje. Vários municípios já usam o número do cartão SUS para a organização e gestão de seus serviços. Esse diagnóstico fica pronto agora na metade de março. São cerca de 700 municípios. Não necessariamente têm um cartão. Às vezes usam só o número que está cadastrado. Há quase 100 milhões de pessoas cadastradas com o registro do número SUS. Tem 130 milhões de pessoas cadastradas e 100 milhões de cadastros limpos, higienizados de um número do cartão SUS. São Paulo usa o número do cartão SUS para toda a rede básica do Estado. Diadema (SP) usa para tudo: básica, média e alta complexidade e Belo Horizonte (MG) também.

Valor: Então o cartão sai este ano, depois de oito anos e dois governos de discussão?

Padilha: Não dou prazo. O Conselho Nacional de Saúde já discutiu o assunto ano passado.

Famep faz seminário de desenvolvimento Integrado do Oeste do Para

Neste sábado (12), a Federação das Associações dos Municípios do Estado do Pará (Famep), suas Associações e Consórcios realizarão o Seminário Regional para o Desenvolvimento Integrado/Regiões do Baixo Amazonas e do Tapajós. O evento objetiva fazer um levantamento das parcerias estabelecidas com os governos do Estado e Federal através de convênios e elaborar uma agenda propositiva para ser apresentada a presidente Dilma Rousseff e ao governador Simão Jatene. No sábado, será a vez dos municípios das regiões do Amazonas e do Tapajós participarem do seminário, que ocorrerá em Santarém, no auditório da Associação Comercial e Empresarial(ACES).
Com esses eventos, a intenção da Famep é qualificar ainda mais os debates com os governos e apresentar sugestões de obras e serviços que os prefeitos gostariam de ver implantados.

Um questionamento comum dos gestores durante os seminários diz respeito ao destino dos R$ 366 milhões emprestados pelo governo Ana Júlia do BNDES no ano passado. Como a maioria dos municípios não recebeu as parcelas a que tinha direito, os prefeitos querem saber se os R$ 90 milhões que ainda restam serão distribuídos para as prefeituras.  A Famep tem informado como está o diálogo com o governo do Estado sobre este assunto.
No evento destinados às regiões do Baixo Amazonas e do Tapajós, além do presidente da Famep, prefeito de Ananindeua Helder Barbalho, são esperados os gestores dos municípios de Santarém, Maria do Carmo Martins, anfitriã do evento; Belterra, Geraldo Pastana, vice-presidente da Famep; Faro, Denilson batalha, presidente da Amucan; Uruará, Eraldo Pimenta, presidente da Amut e Consórcio Belo Monte; Alenquer, José Damasceno; Almeirim, José Botelho; Aveiro, Ranilson Prado; Curuá, Raimundo Ribeiro; Óbidos, Jaime Barbosa; Itaituba, Walmir Climaco; Jacareacanga, Raulien Queiroz; Juruti, Manoel Costa; Monte Alegre, Jardel Carmo; Novo progresso, Madalena Hoffmann; Oriximiná, Luiz Viana Filho; Prainha, Sérgio Pingarilho; Rurópolis, Aparecido da Silva; Terra Santa, Marcílio Picanço; e Trairão, Danilo Miranda.
(Texto: Cláudia Aguila)