quarta-feira, 15 de julho de 2009

Tragédia ribeirinha

Do Blog da Franssi:

Depois do Amapá, o Pará é o campeão nacional no número de escapelamentos registrados. Nos dois últimos anos, foram 43 casos em solo paraense.
O acidente é um dos mais comuns nos rios da Amazônia. Com o motor ligado, o eixo da embarcação gira em alta velocidade e qualquer descuido pode fazer com que cabelos se enrosquem na peça, arrancando todo o couro cabeludo, parte da pele do rosto e orelhas. Na maioria dos casos, as vítimas são mulheres e crianças de cabelos longos.

Confea contra PL que restringe atribuições dos agrônomos

A Câmara técnica de agricultura do CONFEA, reunida neste momento em Santarém, se manifesta contrária a PL 2428 que restringe as artribuições dos engenheiros agrônomos.

Aterrissagem forçada

Para cortar despesas, a secretaria de saúde do estado(Sespa) determinou a suspensão do contrato com a a empresa que alugava um avião equipado com maca para transporte de pacientes da região Oeste do Pará até Santarém.
No CAPS a medida atingiu o telefone do centro, que acabou cortado por falta de pagamento.

Quem apita

O árbitro piauiense Afonso Silva é quem vai apitar o jogo São Raimundo x Cristal, domingo, às 18h30, no Barbalhão. Os auxiliares virão de Belém.
E o ingresso baixou de preço mais ainda. A arquibancada descoberta, antiga geral, que estava a anunciada a R$ 10,00 vai custar R$ 8,00.

INSS é obrigado a usar barco para atender população da região oeste do Pará

Leia aqui

Bancadas da Amazônia e da Agropecuária pedem mais prazo para regulamentação de Reserva Legal

Brasília, 14/7/2009 – A bancada da Amazônia e a Frente Parlamentar da Agropecuária pediram apoio do ministro das Relações Institucionais da Presidência da República, José Múcio Monteiro, para que seja publicado um decreto dando novo prazo ao proprietário de terras fazer a averbação da reserva legal na Amazônia. “Precisamos de um período maior para que possamos enquadrar os produtores no que prevê o Código Florestal, que obriga o produtor preservar 80% da área para a Reserva Legal na Amazônia Legal”, esclarece o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (www.fpagropecuaria.com.br), deputado Valdir Colatto (PMDB/SC). O encontro ocorreu nesta terça-feira (14/4) no gabinete do ministro, em Brasília.
Desde maio produtores rurais e pecuaristas do Pará estão na mira do Ministério Público Federal daquele Estado e do Instituto Nacional do Meio Ambiente (Ibama) e são acusados de criação de gado em área desmatada ilegalmente. De acordo com o deputado Moreira Mendes (PPS/TO), as autoridades ambientais não levam em consideração a mudança do percentual de reserva legal, que passou de 50% para 80% na Amazônia. “Aqueles que no passado foram incentivados pelo governo a derrubar metade da área para receber a posse da terra, hoje estão recebendo multas exorbitantes e são considerados criminosos pela opinião pública”, protestou.
Os parlamentares relataram algumas situações inusitadas que são resultado das operações do Ibama amparadas pela justiça federal. De acordo com o deputado Giovanni Queiróz (PDT/PA), na região leste do Pará, o valor das multas chega a R$ 13 mil por hectare. Já o deputado Abelardo Lupion (DEM/PR) lembrou que o Ministério Público exigiu a retirada do rebanho bovino de três mil fazendas embargadas pela Justiça. “Não há como remover nem para onde levar dois milhões de cabeças de gado da região”, comentou. O deputado Paulo Rocha (PT/PA) também criticou a falta de anistia do governo aos produtores que ocuparam 50% antes da mudança no percentual de reserva legal para 80%.
O próprio ministro José Múcio Monteiro se considera uma vítima deste problema. “Em 1987, o governo me disse que eu só teria a titulação da terra se desmatasse. Hoje também estou enfrentando problemas com a legislação ambiental”, exemplificou.
Participaram também os deputados Homero Pereira (PR/MT), Nelson Marchezelli (PTB/SP), Zenaldo Coutinho (PSDB/PA), Asdrubal Bentes (PMDB/PA), Gerson Peres (PP/PA) as deputadas Marinha Raupp (PMDB/RO), Bel Mesquita (PMDB/PA) e o senador Valdir Raupp (PMDB/RO).

Juiz relaxa prisão de pai acusado de abusar de filho

O juiz Alessandro Osanan, da 6ª Vara Penal de Santarém, relaxou a prisão em flagrante do agricultor Adelzirio Filho Furtado dos Santos, preso no dia 19 de junho, no interior do Hospital Municipal de Santarém, após a equipe médica do HMS ter constatado que seu filho foi vítima de ato libidinoso, na comunidade de Samaúma, no rio Tapajós.
O caso chegou ao conhecimento do Conselho Tutelar, que acionou a polícia, que efetuou a prisão do acusado com base no relato da médica que atendeu o menor. O menor foi trazido até Santarém, segundo o acusado, com sangramento porque teria ferido o ânus ao cair sobre um pedaço de madeira.
A mãe do menor e um grupo de comunitários fazem a defesa de Adelzírio, alegando que o mesmo tinha sido preso injustamente, já que o acusado no momento do acidente estava torrando farinha juntamente com a esposa.
O acusado estava preso na Penitenciária de Cucurunã, desde o dia 20 de junho.

Fiscalização apreende 110 mil cabos de vassoura no Pará

Do Globo Amazônia, em São Paulo

Mais de 110 mil peças de madeira serrada para confecção de cabos de vassouras foram apreendidas por fiscais do Ibama e do Instituto Chico Mendes da Biodiversidade (ICMBio) em operação de fiscalização na Ilha de Marajó, no Pará.

O material corresponde a cerca de 85 metros cúbicos de madeira do total de 624 metros cúbicos (390 em tora e 234 serrada) apreendidos nos municípios de Breves, Melgaço, Porto de Moz e na Reserva Extrativista Verde Para Sempre no começo deste mês.

Os fiscais também apreenderam quatro barcos, 15 serras circulares, dois motores elétricos e uma motosserra. Oito serrarias foram vistoriadas e uma delas foi embargada. As multas aplicadas totalizam, até agora, mais de R$ 173 mil, segundo o Ibama.

Aimex quer acompanhar investigação do MP

No AMAZÔNIA:

A Associação das Indústrias Exportadoras de Madeira do Estado do Pará (Aimex) resolveu se antecipar e conseguiu marcar uma audiência, amanhã, às 16 horas, na sede do Ministério Público Federal com o procurador da República Daniel Azeredo para informar a intenção da entidade em acompanhar cada etapa do processo que pretende investigar as atividades de pelo menos três mil empresas madeireiras que atuam em municípios paraenses.
Azeredo está substituindo o colega, Bruno Valente, em férias até o dia 25 deste mês, e que já iniciou as investigações da compra de créditos fictícios para 'esquentar' madeira ilegal. O esquema, ilícito, começa a partir de empresas que oferecem créditos e não a madeira. Esses créditos são as autorizações acompanhadas de notas fiscais e até guias florestais, que conferem legalidade ao produto, mas que escondem a origem verdadeira da madeira, em geral, retirada de reservas indígenas ou de unidades de conservação.
O diretor técnico da Aimex, Guilherme Carvalho, informou que a entidade vai defender no MPF que o Estado aumente a quantidade de madeira legal no mercado para que as empresas não recorram à ilegalidade. Hoje, segundo ele, há pelo menos mil processos de planos de manejo ou reflorestamento tramitando na Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) dependendo de aprovação.

Assembléia de Deus em pé de guerra(4)

Pr. Manoel de Oliveira

Considero um desrespeito e um ato de tirania esse acontecimento em Belém do Pará. Desrespeito com a Igreja mãe da Assembléia de Deus no Brasil. Daniel Berg e Gunnar Vingren ficariam envergonhados e tristes (se estivessem vivos), em ver que um pastor que preside uma Conevenção geral e que deveria procurar manter a ordem e a paz na Igreja, aja dessa maneira por razões pessoais com o pastor Samuel Câmara. Procure atingir o pastor Samuel atingindo a Igreja em Belém. Deus não é Deus de confusão. Pastor Samuel Câmara e Igreja em Belém do Pará mantenham-se firmes confiantes que o nosso Deus é Deus de justiça. Nada poderá tirar histórica e cultural e espiritualmente a Igreja de Belém de ser a sede do centenário. as outras igrejas, inclusive essa inventada,são filiais