sexta-feira, 10 de julho de 2009

Carta de Lúcio Flávio Pinto aos jornalistas da Abraji

“Dois anos atrás eu devia ir a Nova York para receber um prêmio do Comitê de Proteção aos Jornalistas. Fui escolhido para a honraria como represente do continente americano, numa premiação que abrange todos os quatro continentes. À última, hora tive que mandar minha filha para me representar. Audiências na justiça do Pará, marcadas para a mesma época, não me permitiram me afastar de Belém.

Outras dessas “coincidências” aconteceram em vários momentos, como neste agora. Felizmente, tenho uma família numerosa, para os nossos padrões de classe média, e aqui fala em meu lugar outro filho, o Lívio. No sábado, estarei representado pelo mais novo, o Angelim. Espero não ter que continuar a aumentar a família, à maneira da Bíblia, para dar oportunidade a todos de falarem em meu nome para os colegas de profissão e todos os que se encontram reunidos em solenidades como esta.
Ela deveria ser simplesmente festiva. Um momento de trégua para saudarmos o mais longo período democrático em toda a nossa história de 120 anos da nossa república. Tão pouca república para democracia ainda menor. Há 24 anos não temos violações constitucionais. O recorde anterior, da Quarta República, fora de 19 anos. Mas estamos realmente na plenitude do estado democrático de direito? Temos, de fato, mais do que uma democracia formal? Ou estão nos entretendo com fogos de artifício de liberdade disparados aos céus, enquanto, cá embaixo, pisam nos nossos calos (ou num ponto mais sensível acima).

Tornei-me jornalista profissional quando a ditadura de 1964 tinha dois anos. Acompanhei de perto seus rastros até o seu fim, em 1985. Durante esse período, fui levado às barras dos tribunais apenas uma vez, enquadrado na terrível Lei de Segurança Nacional. Mas a Auditoria Militar de Belém desqualificou o suposto delito (de opinião) e a justiça comum, ao invés de me condenar, como queriam os perseguidores, reconheceu que eu cumpria meu dever de jornalista e me absolveu, com elogios.

De 1992 até o dia de hoje, no período de mais ampla democracia da história brasileira, já fui processado 33 vezes e condenado quatro. A quinta condenação me apanhou com um pé a caminho de São Paulo, nesta segunda-feira, e me derrubou da escada do avião. Tive que ficar em Belém para tratar da minha defesa contra a decisão do juiz da 4ª vara cível da capital paraense. Ele quer que eu pague 30 mil reais de indenização, mais juros e correção monetária, além de custas judiciais e honorários advocatícios, que arbitrou pelo máximo, de 20% do valor da causa (ou seja, seis mil reais). O juiz não ficou por aí: também me proibiu de voltar a falar de Romulo Maiorana pai, o fundador do maior império de comunicações do Norte do Brasil, afiliado à Rede Globo de Televisão, cuja memória eu teria ofendido com um artigo publicado no meu Jornal Pessoal. SE depender do juiz, não poderei mais falar não apenas do pai, que morreu em 1986, mas dos seus dois filhos, que propuseram a ação cível de indenização por dano moral, embora Ronaldo Maiorana e Romulo Maiorana Júnior não tenham feito tal pedido na peça inicial do processo. E me impôs a publicação de uma carta, que os dois nunca escreveram, como exercício do direito de resposta.

Depois da leitura da sentença, eu podia ir para o espelho da madrasta da Branca de Neve e me perguntar: sou mesmo um jornalista sério ou achincalho a honra alheia, como disse de mim o juiz Raimundo das Chagas Filho, usando essa expressão, tão pouco judiciosa? Meu jornal integra a imprensa marrom ou amarela? Falo do que não conheço? Informo sem apurar? Não tenho escrúpulos? Então, por que os senhores me homenageiam hoje? Estão consagrando um farsante?

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Platéia santarena para ouvir Sebastião Tapajós


Caro Miguel

Momento impagável. Show de Sebastião Tapajós em SP no Sesc Santana.
Orguho santareno, orgulho paraense, orgulho nacional.
Imperdível e que nao poderia deixar de ser aplaudidissímo por quem compareceu e respirou poesia e música autenticamente santarenas.
Forte abraço
Antenor Pereira Giovannini

As dúvidas do Pantera

Gerson Nogueira:

O S. Raimundo ainda não está definido para enfrentar o Tocantins (TO), no próximo domingo (12), a partir das 16h, no estádio Nilton Santos, em Palmas. O técnico Artur Oliveira quer conquistar a segunda vitória consecutiva na Série D e manter assim a liderança isolada no Grupo A2. E o time deve vir com mudanças com relação à equipe que venceu o Moto Clube (MA) na estreia. No último trabalho técnico, realizado em dois períodos na manhã de ontem, em Santarém, Artur teve que ter todo cuidado para escalar o Pantera. Isso porque, além de sofrer algumas baixas no elenco, o Rei acredita que o grupo possui muita qualidade.

“Sempre deixei bem claro que vim para o São Raimundo pelo bom plantel que possui. Temos bons jogadores que podem suprir possíveis ausências”, disse. No gol, Labilá continua firme para defender o arco do alvinegro. Na lateral-direita, sai o improvisado Erick e Ceará deve ganhar a posição. Já na ala esquerda, João Pedro disputa posição com Sousa. Na zaga, a grande dor de cabeça de Artur. Felipe Bragança sentiu uma contusão e desfalcará o time. Preto Marabá deve ter como companheiro na defesa o volante Marabá, improvisado.

No meio-campo, Beto faz a proteção da defesa ao lado de Cléberton. Já na armação Luís Carlos Trindade continua na equipe, e terá ao seu lado Ciro, que substitui Michel. O ataque deve formar com Déo Curuçá e, caso seja regularizado, Hallace ganhará a vaga de Emerson. Caso não dê para ele, Garrinchinha deve começar jogando. O grupo viaja hoje às 7h, rumo à Belém, de onde pega ônibus para Palmas, em uma viagem de 1.200 km. (Com informações da Rádio Clube e do Bola)

Entre na campanha de solidariedade a Lúcio Flávio Pinto

Vem do Rio Grande do Sul, pela blogosfera, a iniciativa de realização de uma campanha de solidariedade a Lúcio Flávio Pinto,editor do Jornal Pessoal, recentemente condenado pela justiça paraense a pagar indenização de 30 mil reais ao grupo Liberal.
Se você quiser saber como participar da campanha, clique aqui.

Regressão de regime teria sido motivo da rebelião em Cucurunã

Miguel Oliveira
Repórter

A diretora da penitenciária Sylvio Hall de Moura resolveu quebrar o silêncio e falou com exclusividade ao Blog do Estado na última-quinta feira, após a comissão interna do presídio concluir o primeiro levantamento dos 53 nomes dos detentos que participaram da rebelião de eclodiu no domingo à tarde e que fez quatro funcionários reféns.
Eceila Menezes está no epicentro de uma crise que envolve detentos, funcionários, dirigentes do Sistema Penal do Estado e membros do Ministério Público. Desde que assumiu o cargo há dez meses, Eceila não tem sossego para trabalhar. Seu nome e seu trabalho vem sendo criticados por setores da mídia santarena, que dão vazão à denúncias feitas por funcionários do presídio e familiares de presos.
Eceila reconhece, de saída, que algumas reivindicações dos detentos são procedentes, embora negue a ocorrência da maioria das denúncias. "Não posso deixar de reconhecer que os internos reclamam com razão da falta de colchões e de produtos de higiene pessoal". A diretora justifica que o sistema de compras da Susipe, em Belém, apresenta falhas. " Muda fornecedor todos os meses, não há material em estoque, por isso há atraso na entrega desses produtos".
Segundo Eceila, a resistência de alguns detentos à permanencia dela no cargo de diretora do presídio de Cucurunã foi motivada pela regressão de regime de 13 apenados. " Nenhum diretor antes de mim comunicava ao juiz das execuções penais as ocorrências graves no interior do presídio, preferindo aplicar apenas o regulamento disciplinar. Como eu agi dentro da lei, treze detentos tiveram seus benefícios cancelados e por isso nutrem essa antipatia por mim", explicou a diretora.
E foram esses apenados que tiveram decretadas regressão de penas por mau comportamento que lideraram a rebelião do último domingo, segundo Eceila. " Alguns desses presos me falaram que eu agi errado, que teriam de começar a cumprir a pena do zero, que não mereciam passar mais tempo na prisão. Você deve imaginar como o clima ficou pesado depois disso", relatou a diretora.
A eclosão da rebelião não surpreendeu a diretora. "No dia 31 de maio, dois presos perigosos[Wagner Castro e Carlos Macedo] retiveram vinte e sete visitas na ala B do pavilhão 1, e por medida de precaução foram punidos com isolamento celular. Fizeram greve de fome. O juiz me aconselhou a pedir a transferência desses dois detentos, mas a Susipe não dispunha de verbas para que esses detentos fossem transferidos. Mas eu avisei meus superiores que o clima interno era ruim e que poderia haver um motim, como de fato ocorreu".
Questionada se o tratamento rigoroso que dispensa aos presos infratores não teria sido motivo da rebelião, Eceila rebate. " A rebeião começou no pavilhão onde estão os detentos do regime semi-aberto, mas rapidamente os presos do isolamento tomaram à frente do movimento, uma vez que foram logo resgatados pelos detentos do semi-aberto para liderarem a rebelião", explicou.
Quanto às notícias a respeito de sua posível saída da direção da penitenciária de Cucurunã, como exigem alguns presos, Eceila diz que a direção da Susipe está apurando as denúncias que, segundo ela, ou são infundadas ou não dizem respeito a sua atuação como diretora. " No momento de crise, me afastei da negociação com os presos, tarefa que ficou a cargo dos meus superiores de Belém, mas agora, estou de volta ao trabalho, preparada para responder as indagações do Ministério Público e da Vara de Execuções Penais, concluiu.

SBT tira mais um da Record

Da Coluna de Lauro Jardim:

Tiago Santiago, o mais bem sucedido dos autores de novelas da Record, comunicou ontem à noite ao superintendente-executivo da Record, Honorilton Gonçalves, que assinará hoje contrato com o SBT.

Santiago é autor dos maiores sucessos na dramaturgia da Record e tinha contrato com a emissora até 2012. Atualmente, está no ar com Promessas de Amor- Mutantes.

Além da proposta financeira, Santiago estaria insatisfeito com a inconstância da Record na área de dramaturgia - um setor em que a emissora apostou tudo nos dois últimos anos. A entrada de A Fazenda no ar, contudo, teria deslocado a primazia das novelas para o reality, o que teria desagradado Santiago.

É mais um lance surpreendente de Silvio Santos na sua briga com a Record. Desde que foi provocado com a contratação de Gugu pela concorrente, SS já tirou da Record Roberto Justus e Eliana.

Dom Gilberto Pastana visita Santarém

O bispo de Imperatriz, o santareno Gilberto Pastana, está em visita pastoral a Santarém.
Dom Gilberto celebrará missas nas igrejas de Fátima e São Francisco.

Projeto regula profissão de jornalista

Por Sérgio Matsuura

O deputado federal Miro Teixeira (PDT-RJ), que ajuizou ação que derrubou a Lei de Imprensa, apresentou, nesta quarta-feira (08/07), o Projeto de Lei 5592/2009, que regula a profissão de jornalista. Pelo texto, o diploma volta a ser obrigatório para a obtenção do registro profissional, mas não restringe o trabalho em empresas jornalísticas. “A minha proposta é uma adaptação a decisão do Supremo. Para trabalhar numa redação, não precisa de diploma. Mas para ser jornalista e ter o registro profissional, precisa”, explica o autor da proposta.

O projeto abre exceção para os colaboradores – que exercem a função habitualmente, mas sem relação de emprego – e provisionados – que possuem o conhecimento prático reconhecido. Por outro lado, existe um artigo que torna obrigatória a exigência do diploma para funcionários do setor público. “No setor público eu torno obrigatório. Como o empregador é o Estado, eu posso legislar”, diz. Além do diploma, o projeto trata de outras questões, como a definição das funções exercidas pelo jornalista, o papel dos Sindicatos de Jornalistas e a garantia do piso salarial.

Após a apresentação, Miro Teixeira espera receber contribuições para o projeto. Na justificativa, afirma que o texto “representa o pensamento do autor”. Questionado se procurou entidades de classe ou representantes da sociedade civil para a elaboração do texto, respondeu que não. “Eu fiz o projeto. Essa é a opinião do autor. Se a gente começa a discutir muito, não faz nada”, diz o deputado, que espera votar o projeto ainda em agosto deste ano.

A dor e a delícia do jornalismo

Lúcio Flávio Pinto

A dupla mais famosa do jornalismo em todos os tempos foi formada por Bob Woodward e Carl Bernstein. Mas ela podia ter sido de Robert Smith e Robert Phelps. Bem antes dos dois repórteres do Washington Post, os dois jornalistas do New York Times receberam uma indicação segura do que acabaria notabilizado como “o escândalo de Watergate”, que obrigou o presidente reeleito Richard Nixon a renunciar ao segundo mandato para não ser afastado por um processo de impeachment. Nixon comandou um vasto esquema de golpes sujos contra os seus adversários do Partido Democrata, vários deles caracterizados como crimes.

Em 1972, dois meses antes da culminação das fraudes, com a invasão da sede dos democratas, no prédio Watergate, na capital americana, o diretor do FBI, L. Patrick Gray, deu informações a Robert Smith, repórter do Times, com quem se conversou durante um almoço, sobre a atuação ilícita do procurador-geral John Mitchell, chefe da campanha de Nixon. Também fez indicações sobre o envolvimento da própria Casa Branca com essas ações escusas, inclusive para a arrecadação de fundos para a reeleição do presidente. Smith voltou imediatamente para a redação e transmitiu tudo que ouviu para o seu chefe.

O editor Robert Phelps anotou e gravou a conversa, mas a seqüência é de causar incredulidade e espanto. No dia seguinte o repórter se desligou do jornal, o mais influente do mundo, com sede em Nova York, para fazer um curso de direito na Universidade de Yale. Dias depois da sua saída, Phelps foi para o Alaska, onde ficou por um mês, de férias.

A história foi revelada por Phelps no livro de memórias que lançou dois meses atrás nos Estados Unidos. Smith, vendo-se citado, se apressou em dar seu testemunho para se isentar de culpa, devolvendo-a ao editor, que, aos 89 anos, não tinha uma memória muito exata do episódio, mas admitiu que a falha pudesse ser considerada como sua. A desatenção ou a negligência costumam ser fatais para quase todos os profissionais, mas no jornalismo costuma ser cruel. Nada, porém, se iguala ao que aconteceu com o NYT por conta da inércia dos seus dois jornalistas.

Na entrevista que deu após o lançamento do livro de Phelps, Smith lembrou que, na conversa, o nº 1 do FBI, a polícia federal americana, lhe disse que o Partido Republicano praticara “golpes sujos” bem ao estilo de Nixon, por isso mesmo apelidado de Dick Trick, e que o procurador-geral estava à frente da ofensiva para acobertar as manobras. Mesmo sem afirmar que o próprio Nixon participava desses atos, sugeriu com o olhar que assim era.

Autênticos repórteres deixariam de lado ou postergariam planos pessoais para se dedicar à apuração dessas informações, as mais graves que se podiam obter naquele momento dentro do país mais poderoso do planeta. A dupla do Washington Post, jornal de muito menor expressão naquele momento, se formou a partir de uma informação surgida dois meses depois, quando cinco homens contratados pelos republicanos para invadir a sede dos democratas foram presos em pleno ato. Um deles confessou ao juiz da instrução ter ligações com a CIA, a agência de espionagem norte-americana. Bernstein, que acompanhava sonolentamente a audiência, ficou alerta para o detalhe e começou a puxar o fio do novelo.

Mas talvez eles não tivessem mantido a liderança da cobertura se não contassem com as dicas do nº 2 do FBI, Mark Felt, subordinado de Gray. Felt decidiu vazar informações para Bob Woodward, a quem conhecera circunstancialmente, quando ambos trabalhavam no governo, o futuro repórter como oficial da Marinha, por despeito ou senso de injustiça: ele fora preterido, em benefício do novo superior, quando da substituição do reinado de muitos anos de J. Edgar Hoover, a quem servira até ele morrer. Os seja: os detentores dos dois cargos mais altos do lendário FBI praticavam inconfidências simultâneas. Só que Patrick Gray escolhera o jornalista errado. Felt foi mais bem sucedido. Woodward & Bernstein conquistaram a glória que escapou de Smith & Phelps por pura incompetência.

Jornalismo é perigoso porque exige dedicação plena e interesse permanentemente aceso. Jornalista que abandona uma boa história pelo começo, ou pelo meio, vai experimentar do efeito reverso desse benefício, já na forma de veneno. Repórter que sai de cena no dia seguinte ao da revelação de tal importância, como a que Smith recebeu, ou fica atrás da sua mesa até entrar de férias, como fez Phelps, não é jornalista: é burocrata. E nada contraria mais radicalmente o jornalismo do que a burocracia. Os dois repórteres negligentes mereceram a infâmia, embora não se deva deixar de louvar o hábito bem americano de revelar a verdade. ainda que tardia, mesmo que amarga, como a que os dois aposentados jornalistas fizeram.

Rebelião em Cucurunã

Ainda hoje o Blog do Estado vai contar os bastidores da última rebelião na penitenciária de Cucurunã, com exclusividade.

Ciro reforça Pantera, mas Garrinchinha deve ficar no banco

O meia Ciro chegou ao São Raimundo há pouco mais de duas semanas, mas devido à falta de condicionamento físico, só agora pôde ficar à disposição do treinador Artur Oliveira. Quarta-feira, o atleta treinou entre os titulares e deve ser o substituto de Michell na Pantera para o jogo de domingo, contra o Tocantins-TO, pela segunda rodada da Série D.
São Raimundo e Tocantins se enfrentam neste domingo, às 16 horas, no Estádio Nilton Santos, na cidade de Palmas. O jogo representa o choque entre os líderes do Grupo 2 da competição. Na estreia, a Pantera bateu o Moto Clube-MA por 2 a 0, em Santarém. Já o time tocantinense estreou com vitória fora de casa, por 1 a 0, sobre o Cristal-AP.
Mas o ponta Garrinchinha, que teve um problema com o ttécnico Arthur Oliveira, ainda no Clube do Remo, deve ser mantido no banco de reservas. O jogador foi sacado do time na estreía, sendo substituído por Déo Curuçá.

Ministro da Saúde critica a regulamentação de mototaxistas

No AMAZÔNIA:

O ministro José Gomes Temporão (Saúde) condenou ontem a aprovação, pelo Senado, de projeto que regulamenta a profissão de mototaxista, o que deve incentivar uma expansão da categoria. O crescimento no total de motos é uma das principais preocupações da segurança viária no país: em dez anos, a frota desses veículos quadruplicou, e as mortes de motociclistas subiram mais de 800%, atingindo 19 por dia em 2006. 'É preocupante’’, afirmou o ministro. 'A curva de acidentes fatais com motos vem crescendo no Brasil inteiro.’’
A proposta, já aprovada no Senado, segue agora para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que decidirá pelo seu veto ou pela sua sanção. De acordo com estimativas da categoria, há atualmente 500 mil mototaxistas e 10 milhões de usuários do transporte no Brasil. O Ministério do Trabalho estima que hoje 2,5 milhões de pessoas trabalham informalmente com motos. Com a regulamentação, os números devem aumentar, já que a atividade vinha recebendo decisões contrárias da Justiça em diversas cidades.

A batalha de Itararé e a bandeira nacional

Lembram do saudoso Ulysses Guimarães?
Ele costumava citar a batalha de Itararé, fictícia, para se referir a demandas que nunca existiram, apesar de ter gente que insistia em dar-lhe vida.
Costume próprio dos beócios e dos desinformados foi repetido à exaustão por esses dias a respeito do projeto de mudança da bandeira nacional que retiraria a estrela que marca a posição do estado do Pará no alto do nosso pendão.
Ainda bem que tudo não passava de lári-lári de gente que não tem o que fazer e fica a entulhar a internet de lixo, nada mais do que lixo.
A estrela continua lá no alto da bandeira.
Qual será a próxima batalha de Itararé?

Manchetes da edição de sexta-feira de O Estado do Tapajós


SUSIPE TRANSFERE 24 DETENTOS DE CUCURUNÃ

HISTORIADOR APONTA ERROS EM CATÁLOGO

MORADORES PEDEM NA JUSTIÇA REMOÇÃO DE PORTO

LEI REFORÇA AÇÃO DA MARINHA PARA EVITAR ESCALPELAMENTO

INFRAERO FAZ PREVENÇÃO NO AEROPORTO DE SANTARÉM

Lúcio Flávio Pinto: A POLÍTICA PARARENSE MUDA COM AS MESMAS CARAS

FEIRA AGROPECUÁRIA ABRE PORTAS AO PEQUENO PRODUTOR

REFORMA DE ESCOLAS INERDITADAS NÃO INICIOU

ALCOA PREVÊ PRIMEIRO EMBARQUE DE BAUXITA PARA OS EUA EM 90 DIAS

GOVERNADORA CONFIRMA APOIO A EXTRATIVISTAS

Memória de Santarém - UMA CIDADE PORTUGUESA EM 1828

Polêmica sobre dados do patrimônio histórico santareno

O historiador Hélcio Amaral de Souza solta o verbo na edição impressa de O Estado do Tapajós, que já está nas bancas, e aponta graves erros de informação contidos no catálogo do projeto de réplicas de prédios históricos de Santarém, lançado este ano pela professora Terezinha Amorim.
A publicação atribui, por exemplo, a personagens inexistentes a propriedade de um solar no centro comercial.

Festival Borari começa hoje

O festival Borari, que apresenta danças indígenas, começa hoje em Alter do Chão.
Os promotores do evento esperam um público de cerca de 35 mil pessoas.

Assembléia de Deus em pé de guerra(2)

A respeito das postagens sobre a arenga travada entre os pastores Gilberto Marques e José Wellington, que você lê aqui, aqui, aqui, aqui, e aqui um comentário de leitor do Blog prega a paz:
Ao obeservar os comentarios via internete posso perceber que está faltando Deus nessas vidas: Deus não opera no meio de contendas.
Os dois obreiros precisam se reconciliar perante a Igreja, a final é só membro de banco que é disciplinado? como estes dois obreiros podem tomar e celebrar a Santa Ceia? Examine se pois o homen... Como botar a cabeça no travesseiro e poder dormir? Está faltamdo viver o que prega e pregar o que vive. A Igreja não é patrimonio comencial de ninguem. Façam como outros obreiros que abandonaram o pastorado e emtraram na politica se é que o que ganham é pouco. Por favor olhem para as ovelhas do Senhor, e as respeitem com amor. Sejam Pastores de ovelhas e não fazendeiros. Amém...