domingo, 13 de janeiro de 2019

Batistti e o faz-de-conta com o Brasil, no exterior, após posse de Bolsonaro

Eu estou pouco me lixando pra prisão de Cesare Battisti, na Bolívia, e já expulso  daquele país, que o deportou para a Itália, sem que o condenado pela justiça italiana à prisão perpétua fosse, antes, conduzido até o Brasil.

A meu ver, o by pass que o governo Bolsonaro levou, quando tentava fazer da prisão de Batistti um troféu político, reflete o gradativo isolamento diplomático que a política externa praticada pelo novo governo está levando o país.

O governo italiano, que também é de extrema direita tal qual o de Bolsonaro, preferiu tratar diretamente com a Bolívia. A extradição de Batistti, determinada pelo ex-presidente Temer, que se transformou em ordem de prisão, após sua fuga para a Bolívia, deixou de ter valor, na prática, para o governo italiano.

E, ao recambiar Batistti, sem escala no Brasil, jogou água no chope da política externa do ministro aloprado das Relações Exteriores.

O alvo: o Ibama

Suely Araújo, que estava na presidência do Ibama havia dois anos e meio, pediu demissão do cargo por se sentir desprestigiada pelo seu chefe imediato, o ministro do Meio Ambiente, e pelo chefe superior, o presidente da república.

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