segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Santarem discute implantaçao de ZPE

O deputado federal Wandenkolk Gonçalves está organizando um debate dia 17 de setembro, provavelmente no auditório da ACES, sobre a viabilidade de implantação de uma Zona de Processamento de Exportação(ZPE) em Santarém.
Criadas através de projeto de lei, as ZPE's estão previstas para serem implantadas em 32 municípios brasileiros, mas um parecer do deputado federal José Geraldo, contrário à iniciativa do senador Flexa Ribeiro, excluiu o município dessa relação.
Na Comissão da Amazônia, onde o projeto tramita, o deputado federal Nilson Pinto apresentou um voto em separado garantindo a inclusão de Santarém.

Leia mais aqui.

Altos preços afugentam banhistas em Alter do Chão

Quem conta é Antenor Giovaninni em seu rabisco dominical.
Ainda querem ostentar o título de Caribe Amazônico.

Construção na praça São Sebastião causa polêmica




A prefeita Maria do Carmo prometeu na campanha de sua reeleição que iria reformar a praça Barão de Santarém, popularmente conhecida como Praça São Sebastião.
Mas o que se vê é justamente o contrário. A praça está sendo destruída a cada dia como mostrou reportagem do jornal O Estado do Tapajós edição de 29 de agosto.
Mas agora, como se o governo de Maria resurgisse das cinzas, uma obra começou a ser executada no interior da referida praça.
Primeiro, os operários informaram que se tratava de uma lanchonete. Depois veio a informação de que o local seria o quiosque para a tacacazeira Noca. A assessoria de impensa da prefeita informou desconhecer a finalidade da obra.
Mas irritados com a falta de transparência do governo de Maria, moradores da vizinhança da praça já procuraram o Ministério Público para que o monstrengo seja demolido antes mesmo de ser inaugurado.
Segundo os mordores, a prefeitura deveria antes apresentar o projeto de restauração da praça antes de realizar qualquer nova construção no local. Além disso, os moradores consideram que a obra fere a estética do logradouro.
As fotos mostradas aqui são de quando a obra estava iniciando, no início da semana passada.

Desfile militar estaria demodé?

Os militares baseados em Santarém desfilaram para uns gatos pingados que se dispuseram sair de casa nesta manhã ensolarada de 7 de setembro.
A separação do desfile escolar do cogênere da caserna foi medida acertada e expõe por vias travessas que as solenidades militares a cada dia deveriam ficar circunscritas aos quartéis.
Amar a Pátria é um sentimento que o povo traz dentro do coração e não sob as vistas dos bravos soldados brasileiros.
Como diria o Vandré: - Há soldados armados, amados ou não, quase todos perdidos de armas nas mãos...

Assembléia de Deus: a briga continua até Jesus voltar

Há varios meses samuelistas e wellistas vêm se digladiando aqui no Blog do Estado.
Os dois lados da contenda expõem as vísceras da Assembléia de Deus.
Leia abaixo os últimos comentários sobre essa guerra santa:

Também sou leitor de O Estado do Tapajós e posso afirmar que o pr. Samuel Câmara tem feito muito pela Igreja em Belém, e quem está querendo confusão é o presidente da CGADB pr. José Welligton Bezerra da Csota que veio aqui em Belém ianugurar (imoralmente) o novo Templo da Assembleia de Deus. Quero ainda inofrmar que recentemente o filho caçula do fundador da Assembleia de Deus no Brasil Gunar Vingren, esteve no páis e ficou aterrorizado com a noticia de que o presidnete da CGADB e o pr. Gilberto Marques teriam fundado outra SEDE em Belém.
Isso é uma vergonha!

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Eu tenho convicção de que o pr. Gilberto Marques adora uma divisão e sempre brigou por onde andou. Sua Igreja no Bairro de Maguary sempre perdeu espaço prá outra AD lá, tbm ligada a CGADB.

A AD no Estado do PArá estah sim perdendo espaço devido seus lideres só pregarem usoss e costumes.

O caso de Santarém é o maior exemplo: Conheci Santarem nos anos 80 e a Assmebleia de Deus era a amior igreja e era forte e sadia.
Com om passar dos tempos começaram a se preocupar demasiadamente com os usos e costumes e se esqueceram da doutrina genuina do evangelho de Cristo. AI A IGREJA DA PAZ, pastoreada pelo pastor Abe Huber rompeu pregando o evangelho da Graça e com projetos evangelisticos arrojados. Não deu outra: A Igreja da PAz em Santarém cresceu e cresce a cada dia. Hoje essa Igreja conta com mais de 30 mil membros na cidade de Santarém!!!Glorias a Deus por isso!!!
Mas a nossa amada Assembleia de Deus de Sanatrem sobre o pastorado do vice presidnete vda Comieadepa pr. Nilvaldo estah em crise e não cresce de jeito nenhum! Também pudera o homem só prega USOS E COSTUEMES!!
Fianlisando andei por 7 municipiso do Pará esses dias e vi a minha amada Assembeleia de Deus perder espaço prá outras denominações e agonizar com isso.
Isso é uma tristeza, mas o pastor Gileberto Marques só quer saber da criação de seu gado e de p0litica convencional! que pena!

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Me lembro muito bem do Pr. Gilberto Marques, lembro de uma reunião a portas fechadas com pastores e tesoureiros na qual o mesmo deu uma especular aula sobre finanças nas igrejas do interior. O Pr. Gilberto Marques ensinou com muita clareza como se montar um CAIXA 2. O ministério deveria investigar a fundo essa questão. Eu, anônimo me manifestarei assim que houver uma investigação nesse sentido.

diretor do Paysandu chama Michel de mentiroso

No AMAZÔNIA:

O diretor de futebol do Paysandu Frederico Oliveira rebateu, ontem, as críticas que recebeu do meio-campista Michell, do São Raimundo, que teve uma rápida passagem pela Curuzu durante a Série C do Brasileiro. O jogador acusou o cartola bicolor de não ter honrado o acordo firmado por ambos. Fred, como é mais conhecido o dirigente do Papão, negou que tenha deixado de cumprir com algum detalhe acertado com o atleta. 'Isso não existe', disse. 'Tudo aquilo que a gente negociou foi para o contrato. O documento foi assinado pelo Michell, que poderia ter se recusado a fazer isso, caso não estivesse registrado o que foi acertado', disparou Fred.
De acordo com o diretor do Papão, a acusação feita pelo jogador só tem uma justificativa: 'Ele está procurando encontrar uma justificativa para o péssimo futebol que jogou no Paysandu', detonou Fred. Na avaliação do dirigente, o meia mostrou que é mesmo jogador de time pequeno e que, por isso, não conseguiu se encontrar no Paysandu. 'Acho que a camisa do Paysandu acabou pesando', acusou. Fred salientou que o jogador era todo tempo calado e se mantinha afastado dos demais jogadores do elenco bicolor.
'Agora que ele está longe da Curuzu fica falando esse monte de besteira', disse Fred. O cartola destacou, ainda, que o contrato do jogador foi analisado, antes de ser assinado, pelo advogado André Cavalcante, representante do São Raimundo junto à Federação Paraense de Futebol (FPF). 'Se não existisse no documento tudo aquilo que foi acertado, o dirigente do São Raimundo seria o primeiro a recomendar que o atleta não assinasse o contrato', afirmou. Rasgando o verbo, Fred taxou Michell de 'não ter personalidade'. 'Se tivesse teria assumido que não conseguiu jogar nada no Paysandu', salientou.
Na avaliação do diretor, Michell teve chances de sobra na Curuzu. 'O que não faltaram foram oportunidades. Ele entrou em alguns jogos e em nenhum deles conseguiu desenvolver o mesmo futebol que jogava no São Raimundo antes de vir para Belém', observou. 'Acho que o grande mentiroso é o Michell, que veio para o Paysandu só para enganar e nada mais', completou. Segundo Fred o investimento feito pelo Papão para trazer o meio-campista para Belém foi uma das piores coisas feitas pelo clube este ano. 'Se a gente soubesse que ele (Michell) seria o que foi com a camisa do Paysandu, com toda a certeza, ele não seria nunca contratado.'

Rinha de galo: paixão que resiste à ilegalidade

Foto: Tarso Sarraf

Rinha clandestina montada no fundo de um quintal de Belém

Banquiva tem apenas 11 meses, mas já vem sendo preparado para se tornar, quem sabe, um campeão. Tem exercícios quase que diários, toma banho de sol regularmente e recebe um cuidado todo especial na alimentação. Daqui a mais três meses começará a treinar para valer e, a partir de 18 meses, aí sim, todo seu preparo de linhagem boliviana será posto à prova. Banquiva é um galo de briga, ou de rinha, como é chamada a modalidade em que galos novos e fortes são postos para combater. Como um boxe, ou um vale-tudo. O animal, cujos antepassados vieram da Bolívia, é um dos cerca de 40 galos de rinha que Nelson (nome fictício) mantém no quintal da própria casa, numa das periferias de Belém.

“É uma paixão que vem desde os meus nove anos”, diz ele. Foi uma história meio por acaso. O menino ganhou uma galinha de uma tia. Pôs no quintal junto a outras e depois foi chamado para separar a ave que já se engalfinhava com todas as outras. “Fiquei alucinado quando vi. Não parei mais”, conta.

FORA-DA-LEI

É uma paixão considerada ilegal, no entanto. No Brasil, as brigas de galo estão proibidas desde 1934, com a edição do Decreto Federal 24.645, que proibia “realizar ou promover lutas entre animais da mesma espécie ou de espécies diferentes, touradas e simulacro de touradas, ainda mesmo em lugar privado”.

O presidente Jânio Quadros entrou para o anedotário popular nos anos 60 por tentar levar a lei ao extremo, como se um presidente não tivesse coisas mais importantes para lidar.

Há também o Decreto Lei 3.688/41 - Lei das Contravenções Penais (artigo 64), que diz que “tratar animal com crueldade ou submetê-lo a trabalho excessivo”. A Constituição Federal, no artigo 225 diz que é incumbência do poder público a responsabilidade de “proteger a fauna e a flora vedadas na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais à crueldade”.

Em 1998, a Lei de Crimes Ambientais fez com que a atividade deixasse de ser apenas contravenção penal para crime. Desde então, os “galistas”, denominação dada para os praticantes desta atividade, tentam alterar a legislação, descriminalizando as rinhas de galo e os rodeios.

É uma luta com poucas possibilidades de vitória, mas que abre margem para decisões contraditórias. Em agosto, o Ibama e a Polícia Federal fizeram uma grande operação e desbarataram rinhas de galos em Teresina, capital piauiense. Ao todo, 140 animais foram apreendidos num supercampeonato que duraria pelo menos cinco dias. O chefe da fiscalização do Ibama no Piauí justificou a ação, afirmando ser proibido maltratar e mutilar animais silvestres ou domésticos. Alguns dias depois, foi noticiado que os 140 galos seriam incinerados. E quem vai punir o Ibama e a Polícia Federal por essa decisão insólita? Brigar não pode, mas ser morto sim...

>> Galos em ação na periferia de Belém. Apesar da ilegalidade, rinhas seguem reunindo adeptos. Nas fotos, detalhes da preparação antes das lutas. (Fotos: Tarso Sarraf)

>> Lutas seguem a atrair apostadores, curiosos e criadores

“A natureza desses galos é de briga. Não tem jeito, você pode colocá-los em qualquer situação que eles irão brigar. É por isso que tem que colocá-los para treinar”, justifica Nelson. O treinamento é feito com proteção à cabeça e nas esporas do galo, para evitar ferimentos. A linhagem paraense é a dos galos Moura, uma raça agressiva por natureza. Tornou-se uma linhagem rara. “Hoje é raro encontrar. Está tudo misturado”, diz.

Os galos são mantidos num local que impossibilite que um veja o outro, se estiverem próximos. Quando isso acontece é confronto certo. “É um instinto. Eles têm que ficar de uma maneira que um não se aproxime do outro”.

A agressividade vem desde pequeno. Os pintos só podem ficar juntos até os sete meses. “Se passar disso, eles se matam de brigar”, diz o criador. E essa agressividade natural atrai apostadores, curiosos, apaixonados e criadores. Campeonatos são feitos na surdina. Envolvem políticos, juízes, empresários.

Com regras e juízes e uma nomenclatura especial para definir equipamentos de treino e golpes usados nas rinhas. Um combate é feito em tempos de 20 minutos, com intervalos de dez minutos para que os animais se refresquem. Depois são mais 20 minutos. Mais quinze de descanso e mais quinze de combate. Há nocautes ( o tuck), fugas e raras mortes. “Quando um juiz percebe que o galo está sem condições de reagir abre uma espécie de contagem”, explica Nelson.

“Em todo lugar tem rinha”, garante ele. Tem na capital e no interior do estado. Em Belém, o Mangueirão das disputas era na Boaventura. Vinha gente do Rio e de São Paulo trazendo seus galos para competir aqui. Os valores das apostas eram altos.

Em junho, o DIÁRIO noticiou que dois homens foram presos em flagrante no bairro da Pedreira, onde funcionava uma rinha de galo, em um local conhecido como “Rinha do Carlinhos Cuba”. Quarenta e cinco animais foram apreendidos. Só este ano, sessenta e nove animais já foram apreendidos nestas circunstâncias.

No criatório de Nelson há alguns destaques. Lombinho, por exemplo. Já participou de três rinhas. Ganhou todas. “Já me ofereceram R$ 1.500 por ele, mas não aceitei”, diz Nelson. Lombinho iria para uma disputa no Maranhão, mas se acidentou ao escapar de Nelson e se atirar na grade de um galo adversário. Machucou a pata. Se não puder mais competir, virará apenas um reprodutor. (Diária do Pará)

Pantera empata em Itaituba

Deu empate em 1 a 1 o jogo Seleção de Itaituba x São Raimundo, hoje à tarde, em Itaituba.
João Pedro marcou para o Pantera e Valdo empatou para o selecionado local.