terça-feira, 19 de abril de 2011

Esclarecimento do espólio de Joaquim Pereira sobre as cotas de Jader Barbalho na Tv Tapajós(Santarém)

ESCLARECIMENTO À POPULAÇÃO
Vânia Pereira Maia.
19/04/11


Não costumo fazer isso, mas em decorrência de notícias e especulações veiculadas por parte da imprensa, resolvi fazer essa manifestação, para que as pessoas de bem que estão acompanhando os problemas existentes no espólio de nosso pai Joaquim da Costa Pereira, possam fazer juízo de valor pautado na realidade dos fatos, agora melhor conhecidos. 
 
Não podemos negar alguns conflitos entre os herdeiros do espólio de nosso pai Joaquim da Costa Pereira, que teve a vida pautada no trabalho e na dedicação à família.

 
A empresa Rádio e TV Tapajós é objeto de divergências dos herdeiros, que recebem de graça um patrimônio considerável, composto ainda por duas empresas menores e mais alguns imóveis de valores relevantes.

 
Como muitos sabem, a Rádio e TV Tapajós foi fundada em 1979 e dela faziam parte dois sócios, Joaquim da Costa Pereira e Paulo Campos Correa. 

 
Vou relatar a história sobre a qual parte eu tinha conhecimento, inclusive como testemunha de um fato importante, e a outra parte fiquei sabendo recentemente quando vi os documentos que geraram este “imbróglio” societário que hoje vem à tona de maneira atabalhoada, e nem sempre condizente com os fatos. 


Há alguns anos (hoje sei que em 1988) o Sr. Paulo Correa vendeu por contrato particular dito de gaveta as suas cotas (50%) da Rádio e TV Tapajós para o Sr. Eduardo Grandi (advogado em Belém), que logo depois repassou esses direitos do mesmo modo para a empresa Locadora Belauto, de Belém, pertencente ao empresário Jair Bernardino. Em julho de 1989 foi feito outra cessão de direitos da Belauto para Joaquim e Vera Pereira, mês em que fez-se uma alteração contratual como se o Sr. Paulo Correa tivesse vendido suas quotas para Joaquim e Vera Pereira, nossos pais. 

Na mesma ocasião foi assinado um contrato de promessa de compra e venda de gaveta de Joaquim e Vera Pereira para a Belauto Automóveis e mais uma alteração contratual sem data onde Joaquim e Vera vendiam 50% da TV Tapajós para o Sr. Jair Bernardino (nunca apresentada na JUCEPA). O Sr. Jader Barbalho adquiriu da Belauto a participação societária na TV Tapajós. Meu pai foi apenas informado sobre essa transferência dos direitos de 50% do capital da TV Tapajós da Belauto para o Sr. Jader (esta informação vi recentemente). 

Em 2001, O Sr. Jader Barbalho resolveu regularizar a situação do direito dele. Aqui gostaria de abrir um parêntese e prestar um esclarecimento: em janeiro de 2001 (recentemente vi que foi precisamente dia 03 de janeiro) fui chamada pelo meu pai para ir a sua sala, na sede da TV Tapajós. Ao entrar vi que estava minha mãe, Vera, meu pai e mais três pessoas, reconheci os Srs. Jader Barbalho e Márcia Centeno, o outro não (depois soube que era um advogado que não sei o nome). Neste momento fui testemunha da assinatura de um documento que era uma alteração contratual da Rádio e TV Tapajós. Meu pai, minha mãe e o Sr. Jader assinaram o documento e meu pai pediu para eu assinar como testemunha, e assinei. 

Entendi que meu pai, homem íntegro que era, reconhecia naquele ato o direito do Sr. Jader Barbalho, e assinou sem nenhuma observação a alteração contratual aceitando-o como sócio, pois havia adquirido 50 % do capital da Rádio e TV Tapajós que pertencia a Belauto, que por sua vez havia comprado do Sr. Eduardo Grandi e este do Sr. Paulo Correa. Desses fatos todos eu tinha conhecimento verbal do último, os outros só fiquei sabendo recentemente. 

Após este ato, meu pai me disse de viva voz que o Sr. Jader Barbalho era dono dos 50% das cotas da TV Tapajós, mas que isto era um fato que não podia aparecer e determinou que este assunto eu não comentasse com ninguém. Meu pai ainda comentou que Jader e ele haviam feito um acordo de cavalheiros de que o Sr. Jader não interferiria em nada na administração da TV Tapajós e que este contrato deveria permanecer oculto. 

Fui fiel a promessa que fiz ao meu pai e por este motivo não comentei e não admiti o fato enquanto ele esteve entre nós.
 
Para que fique registrado na história, é importante salientar que nosso pai não alienou, não negociou com nenhum dos que de fato adquiriram os direitos de 50% das cotas da TV Tapajós, vendidas pelo Sr. Paulo Correa.



Leia o texto completo aqui.

CPI do tráfico humano terá agenda de trabalho em Brasília

A CPI do Tráfico de humanos da Assembléia Legislativa do Pará está organizando uma agenda de trabalho em Brasília, após a semana santa. Os deputados querem recolher subsídios e informações da Polícia Federal, Ministério da Justiça e da Secretaria Nacional de Direitos Humanos e estabelecer parceria com as CPIs afins, do Senado e da Câmara dos Deputados, instaladas a pedidos de parlamentares paraenses, a senadora Marinor Brito (PSOL) e o deputado Arnaldo Jordy (PPS-Pa).

Além de contar com o Disk-denúncia (3182-8471) a CPI do Tráfico de humanos está disponibilizando um meio eletrônico para comodidade de quem tenha informações sigilosas.  traficohumano@alepa.pa.gov.br. Essas ferramentas pretendem criar um terreno tranqüilo e seguro para quem quiser formular denúncias e se preservar de qualquer perigo.

Encontro debate estudos sobre recursos hídricos do Baixo Amazonas


O 9º Encontro de Estudos e Debates sobre Águas Doces do Baixo Amazonas acontecerá no período de 27 a 29 de abril de 2011, no Amazônia Boulevard (Av. Mendonça Furtado, nº 2946), em Santarém (PA). Promovido pelo Fórum de Pesquisadores das Instituições de Ensino Superior e de Pesquisas Científicas de Santarém (FOPIESS), Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) e Agência Nacional de Águas (ANA), o evento discutirá o tema “Sistemas Fluviais do Oeste do Pará: potenciais e desafios”. 
 
O planejamento e os múltiplos usos dos recursos hídricos na bacia do rio Tapajós serão discutidos durante o encontro, que tem o objetivo de divulgar e debater estudos voltados à gestão racional das águas doces da região. O evento conta com a colaboração da Embrapa, Secretaria de Estado de Meio Ambiente do Pará, Universidade do Estado do Pará (UEPA), ULBRA, Instituto Esperança de Ensino Superior (IESPES) e Faculdades Integradas do Tapajós (FIT). 
 
Inscrições - Nos valores de R$ 10,00 para estudantes e R$ 15,00 para profissionais, as inscrições para o encontro estão sendo realizadas nas Secretarias de Pesquisa e Pós-Graduação das instituições de ensino superior. Na UFOPA, as inscrições estão sendo realizadas na Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Inovação Tecnológica (PROPPIT) e na secretaria do Instituto de Ciências e Tecnologia das Águas (ICTA), situados no Campus Tapajós, e no Laboratório de Biologia Ambiental, no Campus Rondon.

Mais informações no sítio http://encontrodasaguas.ufopa.edu.br, através dos correios eletrônicos encontrosfopiess@gmail.com e eventosfopiess@gmail.com, ou pelos telefones (93) 2101-4905 begin_of_the_skype_highlighting            (93) 2101-4905      end_of_the_skype_highlighting (PROPIT/UFOPA), 2101-4944 (ICTA/UFOPA) e 2101-3604 (Laboratório de Biologia Ambiental/UFOPA).
(Fonte: Comunicação/UFOPA)

Escolas públicas não mantém sistema de vigilância. Particulares monitoram alunos


Aritana Aguiar eAlailson Muniz
Repórteres

A tragédia que ocorreu na escola Tasso Oliveira, no bairro Realengo, no Rio de Janeiro, trás à tona uma questão: as escolas brasileiras são realmente seguras? Elas estão vulneráveis a esse tipo de violência?
Para saber, nossa reportagem visitou em algumas escolas das redes particular e pública de ensino de Santarém. Constatou-se que as unidades de ensino da rede pública estão mais vulneráveis a esse tipo de violência. Algumas já chegaram inclusive a ser destaque em noticiários de polícia como foi o caso da escola São Francisco. Lá, em 2008, o vigia noturno da escola Enaldo Marques de Castro foi barbaramente assassinado a facadas. Também há registros de confrontos de gagues dentro das escolas. Mas o que fazer para evitar esse tipo de situação?

Alguns detalhes são cruciais para garantir a segurança dos professores e estudantes dentro das escolas. Nem todas as escolas públicas dispõem de vigia por 24 horas. Algumas ainda têm porteiros durante o dia e vigias à noite. Mas a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) promete adotar um rígido protocolo de acesso para impedir a entrada de pessoas não identificadas nas escolas, entre os quais agendamento telefônico de visita e solicitação de documentos, portões de entrada fechados nos horários de aula e crachás para visitantes.

No colégio estadual Rodrigues dos Santos, que fica no centro comercial da cidade, o vice-diretor José Ribamar explica que existe apenas uma porta que serve de entrada e saída tanto para alunos quanto para funcionários e estranhos. "No colégio Rodrigues dos Santos fica um pouco mais fácil porque nós só temos uma entrada. O portão de entrada tem que ser o mesmo de saída, ficamos observando todas as pessoas na hora da entrada, se surge alguma pessoa estranha, a gente vai saber dele o que ele quer, com quem ele quer falar, se ele tem algum membro da família aqui na escola", informou.

De acordo com o vice-diretor e assim observado pela reportagem, não há um porteiro na escola. "Mas sim um auxiliar de disciplina que nós auxilia na entrada, agora o vice-diretor no horário da entrada, está junto observando todos os detalhes". Após a entrada dos alunos, o portão se mantém fechado. O aluno só pode sair com autorização e alguém estranha só entra com autorização.

Segurança nas particulares

Na escola particular Dom Amando, o diretor pedagogo do fundamental I e II, José Maria Feitosa, informa que a escola tem um efetivo de funcionários que, independentemente de sua função, devem observar se há alguém estranho no interior do colégio. "Como a escola tem um efetivo acima de 150 funcionários todos são orientados para que se vir qualquer pessoa diferente avise, um dos pontos é esse. Na porta de entrada do colégio tem sempre um vigia para controlar a entrada de estranhos principalmente, que não é o caso de nossos alunos, funcionários, e fornecedores que já são conhecidos", esclareceu.

Na escola, o vigilante só permite a entrada de algum estranho depois que se identificar e informar o que quer e há sempre o interfone para contato. "Tem interfone, então ficamos interligado. Temos também pessoas que ficam andando pelo colégio, até nós diretores fazemos essa forma de agir. Há também cães de guarda à noite", esclareceu. O diretor reforça que também há câmeras de segurança na parte interna da escola.

Na escola particular Santa Clara, a diretora, irmã Gisele, explica que o colégio tem uma entrada na Avenida São Sebastião. "Nós temos a recepção pela São Sebastião, se faz o controle dos alunos que entra e saem, e de qualquer pessoa estranha que entre é feito o encaminhamento", explicou.

Na escola, a entrada dos alunos é feita pela avenida Barão do Rio Branco. "E nós temos o portão de entrada, geralmente ficam duas pessoas no acolhimento deles, e um rapaz no portão para observar quem está entrando, principalmente se for estranho, e na saída também há um suporte de alguém que fica fora", explica a religiosa.

A escola tem um projeto de reforma que inclui itens para a segurança dos alunos. A reforma ainda está em fase de implantação. "O objetivo é fazer o registro das pessoas que entram e saem da instituição". A unidade de ensino também tem uma preocupação quanto à questão das pessoas que vão buscas os estudantes mais novos. "Não os entregamos para qualquer pessoa", diz a Irmão Gisele.

Mas para ter acesso a uma maior segurança dos filhos durante o tempo em que ele está na escola, os pais têm que abrir o bolso. Algumas escolas particulares têm mensalidade de até R$ 200,00. "Muitas famílias não têm como pagar e procuraram as públicas, mas eu, não desmerecendo as famílias carentes, tenho e por isso pago para que meu filho tenha maior segurança. Também deixo uma vaga na rede pública, que muitos que podem pagar colégio particular ocupam às vezes", diz Maria da Conceição, que possui dois filhos em escolas particulares.

Nossa reportagem tentou falar com a representante da 5ª Unidade Regional de Ensino (URE) de Santarém, mas ela estava viajando em não havia chegado até o fechamento desta edição. (A.A e A.M.)

Pequenos hotéris enfrentam concorrência de grandes redes em Santarém


Aritana Aguiar
Repórter


A rede hoteleira tem crescido em Santarém. Bom para a economia local, mas com a vinda de mais três grandes hotéis para a cidade, os pequenos estabelecimentos podem fechar as portas. A previsão é feita pelos próprios empresários locais. O gerente comercial e eventos do Barão Center Hotel, Alexandre Prata, avalia que a introdução desses novos hotéis vai fazer com que o turista prefira pagar um pouco mais por um hotel com melhor qualidade e atendimento. "Se os hotéis de preços baixos não procurarem fazer algum investimento de melhoria poderão fechar", afirma.

O coordenador de projetos da Secretaria Municipal de Turismo, Aureo Roffé, informa que na parte do Centro Comercial de Santarém, haverá a construção de hotéis de modelo econômico. "Esse modelo não significa que será simples, terão a função de um de luxo, com qualidade, tecnologia, mas terá uma redução de custo operacional. Com a prestação de mais serviços indiretos do que diretos", explicou Roffé, acrescentando que essa baixa de custos refletirá no valor da diária.

Alexandre defende que com o serviço terceirizado os custos diminuem e que realmente é possível ter um hotel de qualidade com diária a preço mais baixo e isso é o que pode ocasionar o fechamento dos pequenos. "Por que as pessoas irão preferir pagar mais caro por um serviço melhor".

Segundo o coordenador de projetos, está previsto a vinda da rede Accor de Hotéis, na parte dos altos da Avenida Mendonça Furtado. "É um investimento de 8 milhões de reais, o projeto foi aprovado, mas está atrasado o início das obras". O outro investimento será bem no Centro Comercial, a Semtur ainda não tem autorização para divulgar o nome da empresa. "O prédio será de médio porte com 28 apartamentos", informou. 

O terceiro investimento será o complexo Alter do Chão, que deverá ser construído na confluência da Avenida Fernando Guilhon com a rodovia Everaldo Martins. O projeto inclui a construção não só do hotel, terá shopping, setor empresarial e também um centro para comportar um grande público para eventos.

Alexandre Prata avalia que um hotel não se pode preocupar apenas em ter quartos para os hospedes é necessário de outros agregados para manter o hotel sempre em hospedagem. No hotel que gerencia, ele explica que lá se agrega eventos com hospedagem. "Como o hotel é 98% para o público executivo sempre fechamos pacotes em que se hospedam e usam o salão para reuniões, encontros", informou ele, acrescentando que isso chama a atenção do cliente. Mas, alerta que um hotel não se pode ter somente eventos é necessário de outros tipos de agregados e atrativos.

O gerente reforça essa necessidade de que os hotéis precisam de outros espaços, até para aluguel de espaços. Apesar de Santarém está propicio para o setor hoteleiro, a população local necessita de espaços, que podem ser fornecido pelos hotéis, além disso, incluem restaurantes e piscinas, dentre outros.

Mas, o que preocupa em Santarém para a rede hoteleira é a falta de espaço suficiente para acomodar um grande público quando ocorrem congressos no município. "Não temos unidades habitacionais (quarto de hotel) suficiente para abrigar mais de 3 mil pessoas. Em Santarém, há aproximadamente 2.600 quartos de hotéis, esse é o problema", afirmou.

"Para uma cidade como Santarém que tem aproximadamente 270 mil habitantes, a quantidade de hotéis é o suficiente", assegura. No Fórum Pan Amazônico que ocorreu em novembro do ano passado, uma das preocupações da coordenação foi justamente o problema citado por Alexandre, a falta de locais para hospedar as pessoas que vieram de outros países para o Fórum.

Contraponto, a coluna semanal de Alailson Muniz


Na coluna Contraponto, assinada por Alailson Muniz:

R$ 15 milhões
O Governo do Estado reservou no que chamou de "Agenda Mínima", plano de governo divulgado na tarde de terça-feira, 12, R$ 15 milhões para a conclusão do estádio Colosso do Tapajós. A Praça Esportiva é símbolo do futebol no Oeste paraense e sua principal atividade atual é abrigar o Campeonato Santareno e os jogos do São Raimundo nas competições que participa.

350 anos
A prefeitura municipal de Santarém deu início a uma série de reuniões que vai definir a programação de aniversário dos 350 anos do município, neste próximo dia 22 de junho. A programação deve ter maior participação do Governo do Estado em comparação aos anos anteriores.

Farmacêuticos
Através de Circular publicada quarta-feira, 13, o Conselho Regional de Farmácia do Pará (CRF/PA) informou a todos os farmacêuticos de Santarém que, a contar da referida data, "todos os procedimentos burocráticos dos farmacêuticos e técnicos de laboratórios, bem como todos os estabelecimentos farmacêuticos de Santarém passaram a ser feitos exclusivamente pelo site do CRF (www.crfpa.org.br) e não mais por intermédio da Associação dos Farmacêuticos e Bioquímicos de Santarém (ASFBS)". Segundo o Conselho, a "medida cautelosa foi tomada para evitar contratempos nos envios das documentações protocoladas no Conselho, e assim, garantir o eficiente desempenho dos processos".

Monitores capacitados
A Secretaria Municipal de Educação e Desporto (SEMED), juntamente com a Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) e Secretaria de Educação do Estado (SEDUC), iniciam hoje o curso de formação para os monitores do Programa Mais Educação. Segundo a SEMED, os cursos se estenderão até o dia 7 de maio, e "visam a qualificação dos monitores que trabalham por meio de atividades extracurriculares. Segundo o coordenador do Programa, Rivelino Lacerda, a rede municipal de ensino conta com 210 oficineiros, e 27 oficinas, como judô, hip hop, xadrez, banda e fanfarras, letramento, entre outras".

Audiência
O frei Florêncio Vaz, os vereadores Nélio Aguiar, Carlos Jaime, Gerlande Castro, Erasmo Maia, Jailson Costa e Henderson Pinto, o secretários municipais Inácio Correa (Seminf) e Everaldo Martins (Seplan), os advogados Euler Ferreira e Pedro Marialva, os funcionários públicos Nerivaldo César e Evaldo Viana são leitores assíduos desta coluna. Obrigado pela audiência.

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Leia a íntegra da coluna na edição impressa de O Estado do Tapajós, que está nas bancas.

PF abre inquérito para apurar susposto desvio de verba federal em Santarém


Na Coluna do Estado, edição desta semana de O Estado do Tapajós:

Por determinação da Procuradoria Geral da República, a Polícia Federal abriu inquérito para apurar suposto  desvio de recursos federais destinados à segunda etapa da orla de Santarém. *** A prefeita Maria do Carmo mandou a Seminf colocar em operação a velha usina de asfalto adquirida na gestão de Lira Maia e que tinha sido desativada. *** Ainda no assunto: Maria tomou a decisão porque a usina da ETE quebrou esta semana e a da Saneng foi transferida para Monte Alegre.*** A Estacom Engenharia, que entrou em concordata, deixou a obra do centro de lazer que a PMS constrói na área da Vera Paz. *** A Rede Globo de Televisão estipulou um prazo de 3 meses para sua emissora afiliada Tv Tapajós resolver o problema societário da empresa causado com a morte dos proprietários Joaquim e Vera Pereira.

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Leia a íntegra da Colunado Estado na edição impressa do jornal, que está nas bancas.