Casos de dengue hemorrágica que vieram à tona esta semama e que vitimaram um militar e uma criança são apenas a ponta do iceberg da irresponsabilidade da prefeita Maria do Carmo com a saúde pública.
Dos mais de R$ 2 milhões utilizados para a propaganda do governo municipal praticamente nada foi usado em campanhas educativas de saúde pública. A maior parte da propaganda servia para promoção pessoal da prefeita.
O que se vê hoje são terrenos baldios entulhados de garrafas vazias, pneus e outros recipinentes de água da chuva, habitat natural do mosquito aedes aegypti.
Lei municipal editada em 2002 que dá poderes ao município de, até, desapropriar imóveis que prejudiquem a saúde pública, foi engavetada.
Embora tardiamente, setores da população começam a reagir a essa inércia da prefeita e do seu almofadinha secretário de saúde e promovem um ato público no centro de saúde do Livramente, agora de manhã.
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