O vereador Luiz Albero Cruz, que teve o mandato cassado pelo Tribunal Regional por infidelidade partidária, esta manha, é um bom exemplo que se encaixa como luva na frase dita pelo ex-senador e ministro do TSE Paulo Brossard, durante sessão histórica daquela Corte que decidiu que o mandato obtido por meio de voto é do partido e não do candidato.
Disse Brossard: "Mandato político não é objeto que o candidato coloca debaixo do braço e leva consigo para outro partido, como se dele fosse".
Sábias palavras de Brossard definem bem o destino que o TRE deu ao mandato de Luiz Alberto, o maior trânsfuga da atual legislatura da Câmara de Santarém: se elegeu pelo PSDB, mudou para o PPS, transferiu-se para o PMDB e por último se homiziou no PP. Hoje, perdeu o mandato, que volta para o PSDB, seu legítimo dono.
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