O gerente da Infraero em Santarém, Cláudio Barra, acha que o bom funcionamento do aeroporto Wilson Fonseca deve ser medido, apenas, pelo número de pousos e decolagem.
Mas quem precisa usar as dependência do aeroporto depara-se com situações inusuitadas, senão vejamos:
1- Não há televisores no hall do aeroporto. Quem quiser assisitir a algum programa antes do ingressar na sala de embarque tem que mendigar junto aos donos das lanchonetes para que os aparelhos sejam ligados.
2- As cadeiras das lanchonetes são desconfortáveis, além de frágeis. E por cima, cedidas por distribuidores de bebidas alcoólicas.
3- Os banheiros são mal cheirosos.
4- Não há poltornas para descanso.
O site está aberto a outras reclamações dos usuários do aeroporto para publicá-las aqui neste espaço.
Um comentário:
E no desembarque? Quando há dois vôos chegando simultaneamente, aquele recinto – que insistem em chamar de “sala de desembarque” – fica numa situação bastante crítica...
Para um terminal desse porte, muito mais movimentado do que alguns aeroportos de capitais estaduais, é uma vergonha.
O curioso é que dizem que é um aeroporto deficitário: como pode, pois os quase 30.000 passageiros que passaram pelo “Maestro Wilson Fonseca” no mês de março pagaram R$ 15,42 de taxa de embarque. Cada um.
Uma cidade como Santarém, de tantas belezas naturais e sede de um pólo econômico, tem que passar por esse tipo de situação?
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