Cerca de 250 pessoas fizeram manifestação dia 5 em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF) para pedir agilidade no julgamento das pesquisas com células-tronco embrionárias. Há um mês, o julgamento foi suspenso por conta de um pedido de vista do ministro Carlos Alberto Direito.
As pesquisas com células-tronco envolvem discussões sobre quando começa a vida. É questionado se o uso dessas células significará a impossibilidade delas se transformarem em vida. A coordenadora do Movimento em Prol da Vida (Movitae), Gabriela Costa, explicou que as pesquisas com células-tronco embrionárias tratam de embriões inviáveis para gerar seres humanos.
O que o STF julga é uma ação direta de inconstitucionalidade feita pelo subprocurador-geral da República, Cláudio Fontelles. Ele é contra um artigo da Lei de Biossegurança que regulamenta a pesquisa com células-tronco de embriões congelados.
Fontelles alega que os embriões são considerados vida e não podem ser descartados.
O que o STF julga é uma ação direta de inconstitucionalidade feita pelo subprocurador-geral da República, Cláudio Fontelles. Ele é contra um artigo da Lei de Biossegurança que regulamenta a pesquisa com células-tronco de embriões congelados.
Fontelles alega que os embriões são considerados vida e não podem ser descartados.
A expectativa de Fonteles é de que até o fim deste semestre o STF já tenha uma decisão definitiva sobre o assunto.
(ABr)
Um comentário:
Fim do dilema: “Pesquisa com células embrionárias fracassou”
http://www.andoc.es/
Foi declarado pela Dra. Natalia López Moratalla, catedrática de Biologia Molecular e Presidente da Associação Espanhola de Bioética e Ética Médica, que «as células-tronco embrionárias fracassaram; a esperança para os enfermos está nas células adultas» e «hoje a pesquisa derivou decididamente para o emprego das células-tronco 'adultas', que são extraídas do próprio organismo e que já estão dando resultados na cura de doentes».
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