Decisões partidárias podem atrapalhar a vida de muitos candidatos a vereador em Santarém.
No PMN, por exemplo, se o partido migrar com a oposição, o ex-coordenador da CDU Marcílio Cunha fica em posição desconfortável.
O líder do governo na Câmara, vereador Emir Aguiar, já não sabe mais o que fazer porque seu partido, o PR, dá sinais de que pode não estar no mesmo palanque do PT nestas eleições.
E Laudenor Albarado, que faz oposição à prefeita Maria do Carmo, pode ficar sem espaço se o partido comandado por Reginaldo Campos em Santarém não pular do barco e permanecer na coligação que será encabeçada pelo PT.
Um comentário:
Sr Editor
Na realidade é a sopa de letrinhas que viraram os partidos politicos é que começa a esquentar ...
Ao longo do tempo os partidos perderam a identidade, perderam o prumo e como o jogo de interesses a cada mandato é realizado de acôrdo com os interesses, na hora de outra eleição é um corre-corre porque a sopa está ficando quente e a sua letrinha pode estar se desmanchando ...
Pobre política ..
Antenor Giovannini
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