segunda-feira, 16 de junho de 2008

Crise madeireira

No porto de Santarém foi registrada de janeiro a abril uma queda de 40% no volume de madeira exportado, segundo dados da Companhia Docas do Pará. Na região, pelo menos 30% das empresas madeireiras já fecharam as portas por falta de matéria-prima. Nas regiões da Transamazônica (BR-230) e Santarém-Cuiabá (BR-163), quase a totalidade das empresas estão paralisando as atividades. A Juruá estima que em 15 dias deva paralisar suas atividades, seguindo os passos da Madnorte, de Breves, na ilha de Marajó, que já dispensou mais da metade dos seus 1,3 mil empregados. A madeireira Mainarde, também em Breves, está diante de grandes dificuldades. Madenorte e Mainarde trabalham com matéria-prima extraída no período chuvoso. No período seco, então, a situação fica insustentável.

Um comentário:

Anônimo disse...

Tudo bem que as novas regras do governo possam ser duras para a industria madeireira, mas também não posso engolir essa estoria de que não tem mais como trabalhar... Quer dizer então que só funciona se for ilegal!!!???