No Repórter Diário, hoje:
Depois de anos de investigação da Polícia Federal, acompanhada pelo Ministério Público Federal, Abin, e sob a égide da Justiça Federal, o Brasil e a imprensa vêem com perplexidade a informação divulgada no blog da comentarista econômica Miriam Leitão que o Banco Central diz sobre Daniel Dantas, que “oficialmente ele não consta nem como dono nem como dirigente do Opportunity”. Dantas registrou a marca Opportunity e como dono da marca recebe “aluguel” pelo seu uso.
Como assim?
É o Banco Central que informa ser Dorio Ferman, dono de 99% das ações do Opportunity, de quem DD “não é sócio nem dirigente, é apenas mais um cliente”. Quer dizer que se inicia uma investigação tão aprofundada sem saber a real qualificação do investigado? E como acusá-lo e indiciá-lo por gestão fraudulenta, omissão de informações das contas de correntista do Opportunity, se DD não é banqueiro, dirigente nem dono do banco?
Síndrome de Porcina
Até que tudo fique esclarecido, a Operação Satiagraha começa a ser conhecida pelo codinome “Operação Viúva Porcina”: a que era sem nunca ter sido; viúva de um homem que não estava morto e que nunca foi seu marido, personagem do inesquecível Dias Gomes. Ante a espetacularização dos fatos, vá se explicar isso aos investidores estrangeiros.
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