Segundo Colatto, ficou definido pelos ministérios do Meio Ambiente e da Agricultura que os produtores rurais terão prazo de 12 meses, a partir da data de publicação do novo decreto, para averbarem a área destinada à Reserva Legal.
Também ficou acertada a suspensão das sanções de embargos de atividades, obras e áreas já aplicadas em áreas de Preservação Permanente. O documento prevê que os embargos não atingirão toda a propriedade, além da diminuição, de três anos para seis meses, nas sanções restritivas de direitos, entre outros pontos.
De acordo com o parlamentar catarinense, essas alterações são muito importantes para levar tranqüilidade ao trabalhador rural. Segundo ele, este período servirá para que os parlamentares e o governo possam elaborar uma proposta maior na questão ambiental. “Precisamos criar o Código Ambiental Brasileiro para que o produtor rural possa continuar na atividade e buscar o equilíbrio entre produção de alimentos e preservação ambiental”, finalizou.
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