domingo, 2 de novembro de 2008

Pontuando

José Olivar
joseolivar@oi.com.br

A OI (Amazônia Celular) martiriza os usuários no que diz respeito à troca de aparelhos de telefonia móvel, visto que iniciou esta operação, e decorridos mais de 20 dias a maioria das pessoas não recebeu o aparelho novo, numa verdadeira enrolação dos atendentes. Por falar em telefonia, a OI TELEMAR é outra complicação, principalmente no que pertine à instalação de novas linhas, pois tem usuário que passou 40 minutos no telefone buscando um contato com a central, sem qualquer êxito. Isto é um absurdo e um desrespeito com o consumidor. Também, se denunciar não há resposta por parte do órgão controlador! Este é o nosso Brasil! ●Muitos advogados condenam a forma de protocolar petições no Fórum local. É que num passado não muito distante, quando o advogado protocolava um requerimento, na sua via vinha colada etiqueta com o número do processo, o dia e a hora do protocolo. Hoje, vem apenas um mero carimbo, que segundo os advogados reclamantes, pode ser alterado o dia e hora da entrega. O nobre Diretor do Fórum deve fazer voltar o sistema antigo, para a segurança de todos. ●Conheci as informações da SEMINF a respeito do que publiquei na minha coluna do dia 25/10. A assessora de comunicação, Bia Ferreira, explica, mas não me convence de que a nova Orla não está frissurada na parte final onde ela termina. É só ir lá e comprovar! Quanto à cessão do terreno na BR 163 (Av. Magalhães Barata), para a Mello Azevedo, até parabenizo as obras do PAC, todavia não acho que seja dever do Município oferecer terreno para canteiro de obras, devendo a construtora ter o seu próprio canteiro. Errou o Lira Maia quando foi Prefeito e fez a cessão. Erra a Maria do Carmo, por ceder imóveis para a Mello Azevedo e ESTACON. Estas empresas, nobre Prefeita, cobram caro pelos seus trabalhos e não merecem ser aquinhoadas com áreas sem pagar aluguel. ●O TSE, por meio de seu Presidente, Min. Ayres Brito, já disse a um repórter da Agência Brasil, que candidatos que têm registros das candidaturas impugnadas, correm o risco de não assumir, sendo que, segundo o Ministro, até o dia 18 de dezembro (data da diplomação), todos esses processos devem estar julgados, obrigatoriamente, mesmo com 1.200 pedidos de impugnações pendentes de julgamento. ●O STJ já decidiu que o reconhecimento espontâneo da paternidade só pode ser desfeito diante de vício de consentimento. Isto foi a decisão da 3ª Turma daquele Colegiado. ●Bem que o Dr. Gabriel, pela sua eficácia como Magistrado, poderia ser titular de uma das Varas de Santarém. Todavia, como tudo o que é bom dura pouco, não demora muito e ele pedirá remoção. ●Uma certa ave de rapina que no passado vivia paparicando autoridades de Belém, levando pirarucu e tartaruga, continua com o mesmo mal – só que agora sem dinheiro e esquecido – ainda assim fazendo fofocas, quiçá pelo seu recalque de ser hoje um cachorro morto. ●Esta mesma ave romântica – que já enganou vários clientes e até órfãs – freqüenta outros escritórios em busca de orientação profissional ou mendigando uma passagem para Belém ou Brasília. Pobre-coitado! ●Estão havendo reclamações de alguns bairros, pela precária iluminação pública, constatando os reclamantes – isto foi me dito por vários deles – que ao entrarem em contato com a CDU (Coordenadoria de Desenvolvimento Urbano), está diz ser a reposição de lâmpadas queimadas, de responsabilidade da empresa SANENG e esta, ao ser contatada, diz que não repõe as lâmpadas porque não está recebendo da Prefeitura pelos materiais e serviços. Com a palavra a assessoria da CDU, certa de que, quem paga iluminação pública deve receber a contraprestação. ●Talvez nesta semana os advogados, Ubirajara Bentes, Ana Rita Macedo, José Maria Ferreira Lima e Luzimara Carvalho, protocolarão as medidas judiciais e extrajudiciais contra a também advogada Gracilene Maria Sousa Amorim, pelos fatos já abordados em outras edições deste Portal. ●Por falar em assuntos ligados à ética, uma outra advogada – não conheço e nem quero conhecê-la – esteve no meu local de trabalho da Câmara Municipal, bisbilhotando meus serviços, querendo, de alguma forma, desforrar as derrotas sofridas na Justiça Eleitoral. Devo lembrar-lhe que o meu passado e o meu presente é coroado de êxito e sem mácula.

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