A Amazônia vive há séculos uma verdadeira desordem fundiária. Essa desordem foi responsável nos últimos anos por centenas de conflitos e a morte de 1.280 pessoas (trabalhadores rurais, advogados, técnicos, líderes sindicais e religiosos) no campo no período de 1985 a 2002.
Pelos cálculos do governo, quase 500 mil posses — o equivalente a 90% dos estabelecimentos da Amazônia — estão irregulares. E a cada ano surgem 10 mil novas posses nessas condições.
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