O Banco do Brasil financiou 13 máquinas desfibradora de curauá para produtores da comunidade do Chibé, em Belterra, dentro da Floresta Nacional do Tapajós.
O projeto, que é consorciado com espécies florestais nativas, recebeu licenciamento ambiental do Ibama.
O custo de cada máquina é de cerca de 15 mil reais para serem pagos em 8 anos.
Os produtores esperam ter com o curauá uma renda anual de 18 mil reais.
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