No ano passado, ano eleitoral, a ex-prefeita Maria do Carmo decretou situação de emergência. A stuação não era tão grave, mas o decreto foi editado. Motivo: gastar sem licitação enquanto durava a emergência.
Este ano, bastante atrasado, o prefeito José Maria Tapajós esperou muito para decretar uma medida que a cidade exigia, uma vez que os estragos da chuva e da enchente foram os mais intensos dos últimos anos.
Mas eis, que, o decreto que sua excelência iria assinar, teve o texto bombardeado pelos próprios secretários.
Motivo: concentrava a celebração de convênios no gabinte do prefeito e na comissão de defesa civil.
E eis que, sabem quem reclamou logo para não perder a boquinha?
Acertou quem respondeu: Osmando Figueiredo.
Ele mesmo, doido para pegar em dinheiro extra.
Com a mesma voracidade com qual se lançou sobre a verba de emenda destinada a construção de uma ponte em Mojuí dos Campos.
Por isso o decreto foi 'ampliado'.
Quem desvenda essa charada?
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