O secretário de agricultura de Santarém, Osmando Figueiredo, que se diz entendido em direito eleitoral, montou um plano para dar posse a Erlon Rocha na vaga de José Maria Tapajós que consistia em referendar pelo plenário o ato da mesa diretora da Câmara de Vereadores .
Com isso, Osmando arquitetava incluir todos os pares de Erlon, inclusive os da oposição, como escudo diante a provável ação popular que será interposta contra a posse do suplente pemedebista.
Percebendo que o filho do titular da Semab, Bruno Paraíba, se preparava para convocar Erlon, a bancada de oposição se retirou do plenário, provocando o encerramento da sessão por falta de quorum.
A rasteira em Osmando, segundo o vereador Erasmo Maia(Democratas) foi uma medida preventiva contra o filho dele, que preside interinamente a Câmara e não tem qualquer relação com a assunção do vereador Valdir Matias Jr.(PV) na vaga de Chico da Ciframa, cassado pelo juiz eleitoral Sílvio Maria.
Ao meio-dia, Erlon e Valdir foram empossados perante à mesa diretora comandada por Bruno Paraíba, Gerlande Castro e Carlos Jaime.
Um comentário:
Sr Editor -
Enquanto esse senhor se preocupa em fazer articulações politicas, a cidade que importava 400 tons agora passou a importar 450 tons de produtos para nosso consumo. Se antes importavamos apenas horti-fruti, hoje já passamos a importar também de carne suina. E não nos esqueçamos do peixe . Sem incentivo, sem politica agricola, sem titularidade, com os Bolsa Familia da vida, fica dificil alguém querer plantar .. nesse meio tempo vamos fazendo chuleios politicos como uma grande toalha de tricot.
Antenor Giovannini
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