E não deu outra.
Foi só o prefeito José Maria Tapajós afastar o secretário de planejamento Everaldo Martins de qualquer contato com o comando de greve dos professores municipais que a paralisação, que já durava mais de um mês, foi encerrada.
Tapajós foi alertado no último final de semana que Everaldo era o pomo da discórdia e que as consequências maléficas da greve junto a pais e alunos estavam sendo debitadas somente nas costas do prefeito.
No final, valeu a posição do prefeito: pagamento de 15% e 5% de hora-atividade em abril e maio, respectivamente, e aumento de 6% na data-base em maio.]
Tudo o que Everaldo dizia que a prefeitura não poderia pagar.
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