O deputado federal Wellington Fagundes (PR) vai entrar com requerimento na Câmara dos Deputados para suspender o projeto de lei que previa mudança do fuso horário em Mato Grosso. Se aprovado o projeto, o Estado teria o mesmo horário que Brasília. O parlamentar destaca que a motivação para a medida foi acatar a vontade da população do Estado que se manifestou contra a proposta. O requerimento deve ser feito na terça-feira (31).
O projeto de lei está na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática e faltava passar pela Comissão de Constituição e Justiça antes de ser levado à votação. "Recebi e-mails e opiniões de muitas pessoas que se mostravam contra a mudança. Ninguém se colocou a favor do projeto e eu decidi acatar a vontade da população".
O projeto de lei para alteração no fuso horário de Mato Grosso e de Mato Grosso do Sul causou polêmica nos estados e a classe acadêmica se opôs a alteração. A professora do curso de Especialização em Planejamento Cartográfico do Departamento de Geografia da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Leodete Miranda, também se opõe a medida lembrando que existem aspectos climáticos, geográficos e cartográficos.
Com mestrado em geoprocessamento e em fase de conclusão de doutorado na Universidade de São Paulo (USP) na área de Cartografia Escolar, a pesquisadora destaca que setores da economia e do turismo sofreriam consequências, já que o material turístico do mundo todo teria que ser alterado.
O projeto de lei está na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática e faltava passar pela Comissão de Constituição e Justiça antes de ser levado à votação. "Recebi e-mails e opiniões de muitas pessoas que se mostravam contra a mudança. Ninguém se colocou a favor do projeto e eu decidi acatar a vontade da população".
O projeto de lei para alteração no fuso horário de Mato Grosso e de Mato Grosso do Sul causou polêmica nos estados e a classe acadêmica se opôs a alteração. A professora do curso de Especialização em Planejamento Cartográfico do Departamento de Geografia da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Leodete Miranda, também se opõe a medida lembrando que existem aspectos climáticos, geográficos e cartográficos.
Com mestrado em geoprocessamento e em fase de conclusão de doutorado na Universidade de São Paulo (USP) na área de Cartografia Escolar, a pesquisadora destaca que setores da economia e do turismo sofreriam consequências, já que o material turístico do mundo todo teria que ser alterado.
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