Maria da Conceição Barbosa, moradora do bairro Vitória Régia, na periferia de Santarém, no Oeste do Pará, precisou caminhar cerca de 5 quilômetros para encontrar um tefefônico público que funcionasse na cidade.
A dona-de-casa só achou um orelhão da Oi em condições de uso em pleno centro comercial, em frente à agência central do Banco do Brasil, depois de andar a pé por mais de duas horas.
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