Uma típica manhã de chuva do inverno amazônico desperta os moradores da comunidade Jamari, às margens do rio Trombetas, no Oeste paraense.
Renata de Jesus tem oito anos e é uma das primeiras a chegar ao espaço onde ela e outros moradores da localidade receberão atendimentos médicos.
Todo mês, eles recebem a visita do barco Barão do Mar, que chega com uma equipe de 12 profissionais a bordo.
São médicos, enfermeiras e técnicos que estão ali para prestar assistência curativa e preventiva. Desde 2000, o grupo embarca mensalmente em Santarém com destino a diversas comunidades remanescentes de quilombos que habitam o rio Trombetas. Ao todo, mais de 3.300 pessoas de 23 comunidades recebem a assistência – são cerca de 400 atendimentos por viagem.
O projeto tem apoio da Mineração Rio do Norte.
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