Observador atento, hoje um pouco mais afastado dos tucanos, mas ainda conhecedor de seus humores e práticas, aposta que a intensificação do empenho do ex-governador Almir Gabriel em favor da candidatura de Mário Couto é fator que dificilmente permitirá a pacificação do partido, para que saia unido rumo ao pleito do próximo ano.
A avaliação do ex-íntimo dos tucanos é de que hoje, domingo, 3 de maio de 2009, o ex-governador Simão Jatene dispõe de um cacife maior para ser ungido o candidato do PSDB ao governo do Estado. “Mas, em política, hoje é hoje; e amanhã é outro dia, completamente diferente do dia de hoje. E o senador Mário Couto já deu demonstrações de que está com a corda toda para disputar a indicação com Jatene, se isso for necessário”, alerta o observador.
Ele nota, porém, que os grupos que atualmente despontam no partido – o jatenista, o almirista e sua ramificação, formada pelos que apoiam escancaradamente a candidatura de Mário Couto – estão certos de que é necessário, indispensável, fundamental engatar neste momento o discurso da união.
Não é à toa que tanto Jatene como Mário Couto, nas últimas duas semanas, têm procurado bater nessa tecla: a de que as forças políticas que interagem no PSDB devem garantir a unidade do partido.
“Mas o dr. Almir não está muito preocupado com esse negócio de união pelo menos no momento. Importa-lhe mais, agora, dar uma demonstração de que, primeiro, ainda é uma liderança com gás e fôlego suficiente para interferir nos rumos do partido; segundo, que em absoluto não se aposentou da política partidária, ao contrário do que muitos previam fosse acontecer com sua opção pessoal de partir para o exílio de Bertioga; terceiro, que definitivamente não conseguiu superar as mágoas que o separam do ex-governador Simão Jatene quase ao ponto do rompimento; e quarto, que fará tudo o que lhe for possível para não deixar que o DEM debande para apoiar, por mais remotamente que seja, as pretensões políticas do PMDB de Jader Barbalho”, avalia o observador, ex-íntimo dos tucanos.
Resta saber, acrescenta ele, se a presença de Almir com frequencia cada vez maior em Belém e no interior do Pará será um fator que vai resultar na agregação dos tucanos ou concorrerá para desagregá-los.
Isso, apenas o tempo dirá.
Mas um tempo breve, seja bem dito.
Muito breve.
A avaliação do ex-íntimo dos tucanos é de que hoje, domingo, 3 de maio de 2009, o ex-governador Simão Jatene dispõe de um cacife maior para ser ungido o candidato do PSDB ao governo do Estado. “Mas, em política, hoje é hoje; e amanhã é outro dia, completamente diferente do dia de hoje. E o senador Mário Couto já deu demonstrações de que está com a corda toda para disputar a indicação com Jatene, se isso for necessário”, alerta o observador.
Ele nota, porém, que os grupos que atualmente despontam no partido – o jatenista, o almirista e sua ramificação, formada pelos que apoiam escancaradamente a candidatura de Mário Couto – estão certos de que é necessário, indispensável, fundamental engatar neste momento o discurso da união.
Não é à toa que tanto Jatene como Mário Couto, nas últimas duas semanas, têm procurado bater nessa tecla: a de que as forças políticas que interagem no PSDB devem garantir a unidade do partido.
“Mas o dr. Almir não está muito preocupado com esse negócio de união pelo menos no momento. Importa-lhe mais, agora, dar uma demonstração de que, primeiro, ainda é uma liderança com gás e fôlego suficiente para interferir nos rumos do partido; segundo, que em absoluto não se aposentou da política partidária, ao contrário do que muitos previam fosse acontecer com sua opção pessoal de partir para o exílio de Bertioga; terceiro, que definitivamente não conseguiu superar as mágoas que o separam do ex-governador Simão Jatene quase ao ponto do rompimento; e quarto, que fará tudo o que lhe for possível para não deixar que o DEM debande para apoiar, por mais remotamente que seja, as pretensões políticas do PMDB de Jader Barbalho”, avalia o observador, ex-íntimo dos tucanos.
Resta saber, acrescenta ele, se a presença de Almir com frequencia cada vez maior em Belém e no interior do Pará será um fator que vai resultar na agregação dos tucanos ou concorrerá para desagregá-los.
Isso, apenas o tempo dirá.
Mas um tempo breve, seja bem dito.
Muito breve.
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