Da Folha News
A Vale revisou para baixo a previsão de investimentos em 2009. O novo orçamento prevê US$ 9,035 bilhões, queda de 36,5% em relação aos US$ 14,235 bilhões estimados em outubro de 2008.
Segundo a mineradora, os valores foram revistos em função da redução dos custos dos projetos diante do novo cenário econômico, a atrasos pela demora de concessões de licenças ambientais, e pela simplificação de alguns empreendimentos.
Estão reservados US$ 5,930 bilhões no desenvolvimento de projetos, o equivalente a 65,6% do total. A manutenção das operações existentes consumirão US$ 2,074 bilhões, o correspondente a 23% de todo o montante. Já o investimento em pesquisa e desenvolvimento terá US$ 1,031 bilhão.
Os projetos ligados a minerais não-ferrosos receberão US$ 3,109 bilhões, acima dos US$ 2,302 bilhões que serão destinados a empreendimentos de minerais ferrosos. Os gastos com logística totalizarão US$ 1,858 bilhão, sendo que a maior parte desse valor será voltada para o plano de expansão de capacidade de produção de minério de ferro. O investimento em energia terá US$ 630 milhões, e outros US$ 578 milhões estão reservados para o desenvolvimento de projetos no segmento de carvão.
Analisados individualmente, os projetos que receberão mais recursos em 2009 são os da linha de transporte marítimo (US$ 595 milhões), o projeto de Goro, na Nova Caledônia, (US$ 520 milhões), a expansão de Carajás, no Pará (US$ 455 milhões) e Onça Puma (US$ 435 milhões).
Segundo a mineradora, os valores foram revistos em função da redução dos custos dos projetos diante do novo cenário econômico, a atrasos pela demora de concessões de licenças ambientais, e pela simplificação de alguns empreendimentos.
Estão reservados US$ 5,930 bilhões no desenvolvimento de projetos, o equivalente a 65,6% do total. A manutenção das operações existentes consumirão US$ 2,074 bilhões, o correspondente a 23% de todo o montante. Já o investimento em pesquisa e desenvolvimento terá US$ 1,031 bilhão.
Os projetos ligados a minerais não-ferrosos receberão US$ 3,109 bilhões, acima dos US$ 2,302 bilhões que serão destinados a empreendimentos de minerais ferrosos. Os gastos com logística totalizarão US$ 1,858 bilhão, sendo que a maior parte desse valor será voltada para o plano de expansão de capacidade de produção de minério de ferro. O investimento em energia terá US$ 630 milhões, e outros US$ 578 milhões estão reservados para o desenvolvimento de projetos no segmento de carvão.
Analisados individualmente, os projetos que receberão mais recursos em 2009 são os da linha de transporte marítimo (US$ 595 milhões), o projeto de Goro, na Nova Caledônia, (US$ 520 milhões), a expansão de Carajás, no Pará (US$ 455 milhões) e Onça Puma (US$ 435 milhões).
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