Há cerca de um mês, em Santarém, lideranças de índios ressurgidos da região do Maró anunciaram na presença de procuradores federais que iria destruir as balsas carregadas de madeira que foram retidas na comunidade de São Pedro, no rio Arapiuns.
A ameaça virou realidade e a madeira foi queimada após um reunião dos manifestantes com um procurador federal.
Ontem, em Altamira, na presença de procuradores federais, lideranças indígenas anunciaram que haverá um 'banho de sangue' na região do Xingu se o governo prosseguir com o projeto de construção da usina de Belo Monte.
Será que o pior vai acontecer de novo e o MPF assiste a tudo de camarote?
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