Por causa da destruição do parlatório ocorrida por ocasião da rebelião do dia 9 de janeiro, os presos da penitenciária de Cucurunã, em Santarém, não podem mais receber a visita de advogados.
A OAB alega que a direção da penitenciária proibiu o contato de presos com os advogados por falta de segurança.
O parlatório ainda vai demorar para ser reconstruído. A Susipe não dispõe de recursos imediatos para reconstuir o recinto de contato dos presos com os advogados.
A própria OAB estuda a possibilidade de bancar os custos da obra para que os detentos não fiquem privados de assistência jurídica.
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