No Blog da Franssi, sob o título Duelo na rede
O clima político está quente na internet. Jader Barbalho deu umas lambadas no governo do Pará e Cláudio Puty resolveu sentar a pua nele. Abriram a saca de maldades, como diz o caboclo. Tudo, é claro, em textos bem redigidos e com a devida pitada de veneno, em doses homeopáticas, digamos.
2 comentários:
Oi, Miguel, obrigadíssima pela repercussão ao post. Grande abraço para você.
Não deu outra. Demorou, mas a bandidagem volta a se reunir para tentar desgastar o Governo do Estado, este vivendo um momento especial de boa gestão com obras espalhadas por todo o estado, crescimento da produção industrial e geração continuada de empregos em quase todas as regiões, o que o fortalece politicamente.
Então, juntam-se meliantes do quilate do mega bandido, Jáder Barbalho, assaltante contumaz e voraz da SUDAM, BANPARÁ e qualquer outro orgão de fomento ao desenvolvimento regional, que ele desvirtuou criminosamente usando o tráfico de influência e por isso responde a dezenas de processos na justiça; com o contraventor penal, Mário Couto, ex-sócio do bandidão de Nilópolis, Aniz Abraão Davi, assaltante dos cofres da Assembléia legislativa do Estado, quando foi seu presidente e usou uma empresa de fachada, que vendia farinha de tapioca e ganhou várias licitações naquela Casa de Leis, para os mais diversos tipos de serviços e obras, demonstrando o grau de delinquência desse parlamentar.
Agora, inconformados com o bom desempenho administrativo do governo e vendo sua margem de manobra política estreitar-se, estabelecem uma espécie de pacto da sordidez para fazer o Pará volver aos tempos da miséria crescente com enorme concentração da renda nas mãos de poucos; das altas taxas de desemprego; do abandono à própria sorte das regiões mais distantes da capital; da realização de obras faraônicas a um custo sempre superfaturado; da polícia mal paga e insuficiente para combater a criminalidade; do dinheiro da saúde nas mãos de proprietários de hospitais particulares; do estado-colônia exportador de matéria-prima, sem nenhuma perspectiva de industrialização de nossas riquezas.
Para rapaces dessa laia, nada significa a inauguração das eclusas de Tucuruì, o asfaltamento da BR-163, a construção de mais uma siderúrgica, agregar ciência e tecnologia aos processos produtivos do Estado, o surgimento de trinta mil novos empregos até outubro próximo. Para eles só interessa aquele investimento que vem, é anunciado com estardalhaço e depois é desviado para o bolso de quem entrou pobre na política, mas praticou a alquimia de transformar recursos públicos em patrimônios pessoais, bem como o Estado em terra do nunca terá. Perplexos, apelam, em conluio, para o sensacionalismo, para a teratologia e teatralidade demagógica e criminosa tentando vender uma situação que a população de fato não experimenta. Olho nesses meliantes
nailharga.blogspot.com
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