quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Onde há fumaça, há fogo

Por quê a Polícia Civil de Santarém silencia sobre o inquérito que apura o assalto à agência do Banpará?

O que há de tão reservado entre os papéis?

Onde há fumaça, há fogo.

4 comentários:

Anônimo disse...

exatamente porque, onde há fumaça ha fogo né Jardel.

Hitamar Santos disse...

Não entendo o porque de questionarem, apesar de ser um direito, acerca de um procedimento investigatório que tramita sob a competência indiscutível do Delegado Silvio Birro Duarty Neto, titular do Grupo de Combate ao Crime Organizado.
Também não consigo entender sobre esse jargão 'onde há fumaça, há fogo'.
A Polícia Civil não tem, como não terá, nenhum motivo para esconder alguma coisa de alguém, seja A, B ou C, ou direcionar, ou deixar de direcionar, um fato se ele não existe, apenas por meras especulações de pessoas não profissionais da área de segurança pública.
Seria bom se tais pessoas que se acham 'entendedores' e 'sabem tudo' sobre investigação policial se inscrevessem no próximo concurso público para o cargo de Delegado de Polícia Civil e passassem, para então, assumissem uma das Delegacias do Estado, aí sim, sentiriam na pele o que é ser um profissional da segurança pública.
Sim, quanto ao caso do roubo ao Banpará, com certeza as investigações para elucidação do crime, obtenção de provas e individualização das autorias já foram realizadas, que é o mister da Polícia Civil.
A prisão dos acusados é uma consequência da investigação e requer tempo e paciência, já que a Polícia Civil, como qualquer outra polícia do Brasil, não tem bola de cristal para localizar e prender, em tempo record, tais acusados.
Eu pediria ao nobre jornalista Miguel Oliveira que procurasse o Delegado presidente do inquérito e se inteirasse do andamento, se é que tem a boa vontade de informar a verdade dos fatos aos seus leitores.
Obrigado pelo espaço.
Hitamar Santos - Escrivão de Polícia Civil

Blog do Miguel Oliveira disse...

Não é preciso entrevistar o delegado.
Publique em seu próprio blog o depoimento de dez páginas do chefão do bando, preso no nordeste do Pará.

Anônimo disse...

Eita, que esse blog tá me saindo melhor que a encomenda. Agora sim, tá muito bom de ler. Adooooooro essas informações de bastidores, que só quem entende é quem conhece realmente todo esse imbróglio.