Uma parcela dos lojistas que possuem central de ar no centro comercial de Santarém garante que comunicou à Celpa a necessidade aumento da carga elétrica para seus estabelecimentos, mas que não foram atendidos pela concessionária e têm que enfrentar constantes oscilações de energia todos os dias.
O gerente regional da CELPA, Alexandro Freitas, em entrevista ao O Estado do Tapajós, publicada na última edição, explicou entre os fatores que podem causar oscilações de energia no comércio estava o fato de que alguns consumidores não informam a concessionária quando aumentam a carga, e que isso poderia ser a causa das oscilações de energia.
No centro comercial em que lojistas reclamam das oscilações causando perda de material, alguns garantem saber do contato que devem ter com a concessionária sobre o aumento de carga energética. "Quando a loja foi ampliada e centrais de ar tiveram que ser instaladas, foi comunicado a CELPA, para aumento de carga", informou a auxiliar administrativa Nira Vinholte. E conclui que sempre ocorrem oscilações de energia, mas até o momento nenhum material foi danificado.
A proprietária de uma loja Aracélia Ponte explica sempre soube que deveria comunicar a empresa para aumento de carga energética, mas reclama que às vezes quando liga para a central de atendimento, ocorre certa demora. "Deveriam ser mais ágeis, não sei por que tanta demora", reclama. Além disso, apesar de ainda não ter perdido algum material eletrônico sempre há oscilações de energia.
Mas, ainda há aqueles que não tinham conhecimento dessa comunicação que deveriam ter com a empresa prestadora de energia. " Nunca fomos informados quanto a isso", afirmou a proprietária de uma sapataria Cléia Aguiar, afirmando que sempre sente oscilações de energia e as vezes precisa desligar a chave na geral para evitar maiores prejuízos. Mesmo assim ficou pensativa quando a reportagem informou que ela deveria comunicar a CELPA a necessidade de aumento de carga.
Quando ocorre queda de energia a proprietária afirma que a empresa não demora muito para fazer o atendimento.
Em uma loja de artigos infantis a auxiliar administrativa Eloane Aguiar, informou que ao instalarem as centrais de ar desconheciam desse contato que deveriam ter com a concessionária. "Depois que as centrais de ar foram instaladas sempre ocorria bastantes oscilações, então entramos em contato com a empresa e na verificação constataram que a carga era baixa e deveria ser aumentada", explica. Segundo ela toda afiação do estabelecimento foi trocada, e os problemas já não ocorriam como antes, mas atualmente são frequente as pequenas oscilações.
Na época em que fizeram à reclamação devido às quedas de energia a empresa não demorou em fazer o atendimento de acordo com Eloane.
Enquanto outra sapataria, a auxiliar administrativa Ana Mélia, informou que a loja procurou a CELPA para aumento da carga de energia. "Antes das instalações das centrais de ar, contactamos a empresa para aumento de carga, o problema inicial, os aparelhos disparavam constantemente, fizemos reclamações e logo eles resolveram o problema", declarou.
Apesar de não terem perdido aparelhos com as oscilações que segundo ele são frequentes, impede a realização de vendas quanto ao uso dos aparelhos de cartão de crédito.
O gerente regional da CELPA, Alexandro Freitas, em entrevista ao O Estado do Tapajós, publicada na última edição, explicou entre os fatores que podem causar oscilações de energia no comércio estava o fato de que alguns consumidores não informam a concessionária quando aumentam a carga, e que isso poderia ser a causa das oscilações de energia.
No centro comercial em que lojistas reclamam das oscilações causando perda de material, alguns garantem saber do contato que devem ter com a concessionária sobre o aumento de carga energética. "Quando a loja foi ampliada e centrais de ar tiveram que ser instaladas, foi comunicado a CELPA, para aumento de carga", informou a auxiliar administrativa Nira Vinholte. E conclui que sempre ocorrem oscilações de energia, mas até o momento nenhum material foi danificado.
A proprietária de uma loja Aracélia Ponte explica sempre soube que deveria comunicar a empresa para aumento de carga energética, mas reclama que às vezes quando liga para a central de atendimento, ocorre certa demora. "Deveriam ser mais ágeis, não sei por que tanta demora", reclama. Além disso, apesar de ainda não ter perdido algum material eletrônico sempre há oscilações de energia.
Mas, ainda há aqueles que não tinham conhecimento dessa comunicação que deveriam ter com a empresa prestadora de energia. " Nunca fomos informados quanto a isso", afirmou a proprietária de uma sapataria Cléia Aguiar, afirmando que sempre sente oscilações de energia e as vezes precisa desligar a chave na geral para evitar maiores prejuízos. Mesmo assim ficou pensativa quando a reportagem informou que ela deveria comunicar a CELPA a necessidade de aumento de carga.
Quando ocorre queda de energia a proprietária afirma que a empresa não demora muito para fazer o atendimento.
Em uma loja de artigos infantis a auxiliar administrativa Eloane Aguiar, informou que ao instalarem as centrais de ar desconheciam desse contato que deveriam ter com a concessionária. "Depois que as centrais de ar foram instaladas sempre ocorria bastantes oscilações, então entramos em contato com a empresa e na verificação constataram que a carga era baixa e deveria ser aumentada", explica. Segundo ela toda afiação do estabelecimento foi trocada, e os problemas já não ocorriam como antes, mas atualmente são frequente as pequenas oscilações.
Na época em que fizeram à reclamação devido às quedas de energia a empresa não demorou em fazer o atendimento de acordo com Eloane.
Enquanto outra sapataria, a auxiliar administrativa Ana Mélia, informou que a loja procurou a CELPA para aumento da carga de energia. "Antes das instalações das centrais de ar, contactamos a empresa para aumento de carga, o problema inicial, os aparelhos disparavam constantemente, fizemos reclamações e logo eles resolveram o problema", declarou.
Apesar de não terem perdido aparelhos com as oscilações que segundo ele são frequentes, impede a realização de vendas quanto ao uso dos aparelhos de cartão de crédito.
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