Adenauer Góes
adenauergoes@gmail.com
Recentemente o Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), tornou de conhecimento publico, estudo inédito que aponta as deficiências que os aeroportos brasileiros apresentam, tendo como cenário futuro o incremento de passageiros que acontecerá em função principalmente dos megaeventos internacionais que o Brasil sediará já a partir de 2013 com a Copa das Confederações quando toda esta necessidade infra-estrutural já deverá estar implementada e na seqüência com a Copa do Mundo em 1014 e Olimpíadas em 2016.
A presidente eleita Dilma Roussef, terá pela frente assim que assumir o poder, o grande desafio de agilizar instrumentos que possam viabilizar o andamento de iniciativas que contemplem a infraestrutura necessária ao setor aeroportuário. Os problemas se acumulam e estão sendo até o momento empurrados, tanto dentro como fora dos terminais.
Este estudo do ITA se refere fundamentalmente as 12 cidades sedes da Copa e infelizmente Belém está fora delas. A maioria destas cidades, não conseguirá suportar a alta do trafego prevista.Oito delas já não tem vaga de estacionamento para veículos,em Brasília por exemplo, é necessário expandir em sete vezes o espaço atual e em Guarulhos-SP em quatro vezes.Os problemas atingem proporções maiores com a falta de pátio para aeronaves e de terminais de passageiros nos aeroportos das capitais, mas sobretudo em Guarulhos-SP.
A parte de recursos humanos, principalmente de pilotos e copilotos é mais um ingrediente no quadro de pessoal especializado que garroteia o processo. Dados da ANAC, dão conta de que o número atual de funcionários das oito companhias aéreas nacionais que é de 14.577 já não é suficiente para atender a demanda para este final de ano,por isto alternativas estão sendo negociadas.Os técnicos responsáveis pelo estudo em referência,assim como especialista no setor são unânimes em reconhecer que as operações se desenvolvem no limite e que é real o risco de um novo apagão aéreo, ainda vivo na memória de todos.
As vias de acesso aos aeroportos são entraves, onde as propostas já apresentadas ainda não saíram do papel. As companhias aéreas tem se queixado de que o sistema atual não lhes permite crescer na proporção que o mercado atual necessita.
Enfim, para um País continental como o nosso e levando em conta que a mobilização de pessoas, a serviço ou a lazer, assim como o transporte de carga é fundamental para a economia e desenvolvimento, e sem esquecer os compromissos assumidos para a realização dos megaeventos, nos colocam frente a desafios de proporções gigantescas, onde todos são responsáveis, mas onde o governo federal precisará ter liderança. È preciso correr, ou melhor voar.Com toda a certeza usar apenas do famoso jeitinho brasileiro, não será suficiente.
A presidente eleita Dilma Roussef, terá pela frente assim que assumir o poder, o grande desafio de agilizar instrumentos que possam viabilizar o andamento de iniciativas que contemplem a infraestrutura necessária ao setor aeroportuário. Os problemas se acumulam e estão sendo até o momento empurrados, tanto dentro como fora dos terminais.
Este estudo do ITA se refere fundamentalmente as 12 cidades sedes da Copa e infelizmente Belém está fora delas. A maioria destas cidades, não conseguirá suportar a alta do trafego prevista.Oito delas já não tem vaga de estacionamento para veículos,em Brasília por exemplo, é necessário expandir em sete vezes o espaço atual e em Guarulhos-SP em quatro vezes.Os problemas atingem proporções maiores com a falta de pátio para aeronaves e de terminais de passageiros nos aeroportos das capitais, mas sobretudo em Guarulhos-SP.
A parte de recursos humanos, principalmente de pilotos e copilotos é mais um ingrediente no quadro de pessoal especializado que garroteia o processo. Dados da ANAC, dão conta de que o número atual de funcionários das oito companhias aéreas nacionais que é de 14.577 já não é suficiente para atender a demanda para este final de ano,por isto alternativas estão sendo negociadas.Os técnicos responsáveis pelo estudo em referência,assim como especialista no setor são unânimes em reconhecer que as operações se desenvolvem no limite e que é real o risco de um novo apagão aéreo, ainda vivo na memória de todos.
As vias de acesso aos aeroportos são entraves, onde as propostas já apresentadas ainda não saíram do papel. As companhias aéreas tem se queixado de que o sistema atual não lhes permite crescer na proporção que o mercado atual necessita.
Enfim, para um País continental como o nosso e levando em conta que a mobilização de pessoas, a serviço ou a lazer, assim como o transporte de carga é fundamental para a economia e desenvolvimento, e sem esquecer os compromissos assumidos para a realização dos megaeventos, nos colocam frente a desafios de proporções gigantescas, onde todos são responsáveis, mas onde o governo federal precisará ter liderança. È preciso correr, ou melhor voar.Com toda a certeza usar apenas do famoso jeitinho brasileiro, não será suficiente.
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