Claudio Puty
Deputado federal
Quem fizer uma leitura atenta do Diário do Pará de hoje(leia matéria abaixo) sobre o caso Sema procurará e não achará nada que evidencie minha intermediação na aprovação de planos de manejo ou qualquer favorecimento pra minha pessoa ou candidatura. Encontrará terceiros falando pra outros em meu nome e, como eu mesmo já informei, eu pedindo informações ou solicitando que o secretário ou adjunto receba associações, prefeitos, pessoas. Tudo dentro da normalidade, sem nada escuso, como a direção do jornal tenta demonstrar deste domingo passado. E agora, espicha a corda, numa intenção escancarada de me vincular ao escândalo, como já denunciei no meu twitter e no blog. Nesta segunda-feira entrarei com pedido de resposta.
No meu escritório em Belém (Rua Oliveira Belo, 122 – 1º andar, entre Generalíssimo e Dom Romualdo), tem uma cópia do inquérito e quem estiver interessado em conhecê-lo e saber a verdade, passe lá, por favor. Porque pelas páginas do Diário do Pará, só se saberá um pedaço dela e mesmo assim, distorcida.
Estarei hoje na reunião do Diretório Estadual do PT. Aproveito para reafirmar o que já disse do caso Sema:
1. Estou na investigação da Polícia Federal por ter sido citado por telefone por pessoas envolvidas no processo da SEMA;
2.Em nenhum momento da investigação fui chamado sequer pra depor na Polícia Federal; nunca houve mandado de busca e apreensão na minha casa e muito menos mandado de prisão contra mim;
3. O que existe no inquérito sou eu atuando como pessoa pública (fui chefe da casa Civil do Governo do Estado) requerendo informações sobre processos de planos de manejos; solicitando celeridade nos processos ou que prefeitos ou associações, por exemplo, fossem recebidos em audiência. Intermediação absolutamente normal a um homem público.
4. Nunca pedi para aprovar qualquer plano de manejo ou licença ambiental para me favorecer econômica e eleitoralmente;
5. Estou à disposição das autoridades policias e judiciais para prestar esclarecimentos a qualquer hora, assim como para a imprensa e à sociedade paraense.
2.Em nenhum momento da investigação fui chamado sequer pra depor na Polícia Federal; nunca houve mandado de busca e apreensão na minha casa e muito menos mandado de prisão contra mim;
3. O que existe no inquérito sou eu atuando como pessoa pública (fui chefe da casa Civil do Governo do Estado) requerendo informações sobre processos de planos de manejos; solicitando celeridade nos processos ou que prefeitos ou associações, por exemplo, fossem recebidos em audiência. Intermediação absolutamente normal a um homem público.
4. Nunca pedi para aprovar qualquer plano de manejo ou licença ambiental para me favorecer econômica e eleitoralmente;
5. Estou à disposição das autoridades policias e judiciais para prestar esclarecimentos a qualquer hora, assim como para a imprensa e à sociedade paraense.
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Puty usou força política para liberar projetos
Sábado, 12/02/2011
(Foto: Diário do Pará)
“Já em maio de 2010, notou-se que a aprovação de planos de manejo era uma moeda de troca para apoio político nas eleições que se aproximavam”, diz o relatório da PF em um dos onze volumes que contém degravações de conversas telefônicas. Em uma das conversas, Sebastião Ferreira Neto, o “Ferreirinha”, presidente do Águia de Marabá e então candidato a deputado estadual, comenta com o servidor da Sema, Dionísio Oliveira, que Puty teria conseguido aprovar um plano de manejo deles, razão pela qual ele apoiaria o petista ao cargo de deputado federal.
Oliveira vai a Marabá e a Dom Eliseu. Seu objetivo é vender as toras de madeira. Está disposto a exigir do governo a aprovação de seus projetos, diz a PF. Encontrou pessoas do sul do Pará que deram apoio a ele porque tiveram projeto aprovado através de Puty. Foram planos de manejo de Conceição do Araguaia, Santana do Araguaia e Xinguara.
>> Projeto liberado em troca de apoio político. Leia mais no site do Diário do Pará
Um comentário:
vergonha!
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