Gerson Severo Dantas/A Crítica
A Paella Amazônica |
A paella, tradicional prato da culinária espanhola, inspirou os chefs Henrique Marcolini, do “Mangarataia”, e Jean Cristophe, do “Leão da Amazônia”. Ambos adaptaram ingredientes amazônicos a receita feita com frutos do mar.
Henrique acrescenta aos frutos do mar, pedaços de pirarucu, tucunaré, tambaqui, pimentões e tucumã. “Este prato sai muito, é muito gostoso”, atesta. A paella amazônica de Henrique consta do buffet do “Mangarataia”.
Já o francês Cristophe, tirou os frutos do mar e no lugar colocou camarão de água doce (aquele usado no tacacá), costelinhas de tambaqui, pirarucu e dourado. A paella amazônica de Cristophe sai por R$ 26 por pessoa, que ainda ganham um mimo. “Eu numero cada prato de paella que sai aqui no restaurante, já estamos no 990 e todo cliente leva um cartão com o número correspondente a que ele comeu”, explica o chef.
Por falar na paella de Cristophe, uma história curiosa é que ele comprou o forno de farinha onde são preparados os grelhados com o objetivo de fazer uma paella para 500 pessoas num evento que iria marcar a inauguração da ponte sobre o rio Negro, em novembro do ano passado. “Como não inaugurou, cancelamos e tivemos de dar outro uso ao forno”, conta, explicando que seria a segunda maior paella do mundo, atrás apenas de uma que reuniu 1 mil pratos.
Henrique acrescenta aos frutos do mar, pedaços de pirarucu, tucunaré, tambaqui, pimentões e tucumã. “Este prato sai muito, é muito gostoso”, atesta. A paella amazônica de Henrique consta do buffet do “Mangarataia”.
Já o francês Cristophe, tirou os frutos do mar e no lugar colocou camarão de água doce (aquele usado no tacacá), costelinhas de tambaqui, pirarucu e dourado. A paella amazônica de Cristophe sai por R$ 26 por pessoa, que ainda ganham um mimo. “Eu numero cada prato de paella que sai aqui no restaurante, já estamos no 990 e todo cliente leva um cartão com o número correspondente a que ele comeu”, explica o chef.
Por falar na paella de Cristophe, uma história curiosa é que ele comprou o forno de farinha onde são preparados os grelhados com o objetivo de fazer uma paella para 500 pessoas num evento que iria marcar a inauguração da ponte sobre o rio Negro, em novembro do ano passado. “Como não inaugurou, cancelamos e tivemos de dar outro uso ao forno”, conta, explicando que seria a segunda maior paella do mundo, atrás apenas de uma que reuniu 1 mil pratos.
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