Essa história do barco Abaré I está mal contada. A prefeita Maria do Carmo se diz arrependida de ter gasto dinheiro da prefeitura com um barco menor, o Abaré II, depois soube que o Abaré I corre o risco de deixar Santarém porque a ONG holandesa que mantém os serviços da embarcação-hospital cortou a ajuda que dava ao Projeto Saúde & Alegria.
Quem acompanha os bastidores da desenvoltura das ong´s com dinheiro proveniente de doações internacionais custa a acreditar que o PSA não soubesse de antemão, pelo menos antes da PMS buscar recursos junto ao Ministério da Saúde, que o modelo inspirador do projeto, o Abaré II, estava ameaçado de ir a pique por falta de dinheiro.
Resta saber se os tão falantes dirigentes do PSA vão relatar toda a verdade do que se passou nas tratativas com a ONG holandesa. Até porque, outro projeto financiado com ajuda internacional, a fábrica de borracha da Ascoper, virou um elefante branco.
Um comentário:
TEM UMA ENTIDADE SANTARENA CORRENDO POR FORA PARA FICAR COM O BARCO. TRATA-SE DA IGREJA DA PAZ.
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