A foto acima foi feita pelo jornalista Miguel Oliveira, no dia 11 de janeiro de 2009, portanto, há exatos 4 anos.
Os leitores que estiverem, hoje, em Alter do Chão, poderiam registrar essa mesma paisagem e enviar ao Blog do Estado.
Ai poderemos comparar a beleza incomparável de Alter do Chão, se isso for possivel.
Um comentário:
Alter do chão tem mais de duzentos anos, mas, para surpresa de todos, reaparecerem seus supostos donos. Influenciados por um padre da igreja católica, um grupos de moradores, há mais de século miscigenados com brancos e outros, apareceram(ressurgiram) para reclamar sua suposta herança ancestral.
Reclamam a faixa de terras de 32 mil KM quadradados que vai de de Ponta de Pedras até as margens do Lago Jurucuí(divisa com Belterra) e que assim irá se tornar completamente interditado a não índios. com efeito, como sói ocorre com áreas indígenas, qualquer acesso somente será permitido a pesquisadores e servidores da Funai ou Funasa ou, expcionalmente a cidadãos comuns com autorização prévia da Funai.
É que poucos sabem, mas caminha a passos largos (na Funai em Itaituba)o reconhecimento da suposta etnia Borari como ocupante desse área. Destarte, possivelmente até mesmo a Vila de Alter do Chão, em seu trecho urbano, terá que ser desocupada pois a reserva há que ser contínua, a exemplo do que ocorreu em Raposa Serra do Sol, em Roraima (segundo decidiu o Supremo Tribunal Federal).
Os líderes dessa suposta etnia são o Sr. Maduro, dono do restaurante Tribal e a Sra. Neca, dona da primeira barraca da Ilha do Amor. Eis a grilagem institucionalizada!! Silenciemos todos, pois não há mais futuro para Santarém no que diz respeito ao turismo, já que não se permite turistas em área indígenas( embora os mencionados líderes imaginem ou alguém os faça imaginar que com a criação da terra indígena poderão ter o melhor e dois mundos: passarem a ser donos de todas as terras das cercanias da Vila e continuar explorando o turismo - ou o turista - na parte urbana.
Postar um comentário