Fazer aliança partidária está complicada, em Santarém, para não dizer, impossível.
Primeiro, o PT procurou o Psol para propor uma dobradinha com Socorro Pena, na cabeça, e Márcio Pinto, na vice.
O Psol não topou a parada alegando que o PT está queimado por causa do Petrolão, mas não fez a mesma alegação quando aceitou se coligar com o PC do B, que também tem alguns de seus parlamentares federais comprometidos com esquema de propina na Petrobras.
O PMDB de Antônio Rocha
procurou o PT para oferecer ao partido a vaga de vice na chapa, no caso Socorro
Pena. O PT rechaçou a proposta por causa do racha dos dois partidos,
ex-aliados no plano federal, causado pelo impeachment de Dilma.
Também por isso, o PT nem propôs ao PMDB uma chapa com Socorro na cabeça e Rocha, na vice.
Nem com o DEM, Rocha se entendeu. Até topava apoiar Nélio Aguiar, desde que o vice não fosse José Maria Tapajós, do PR.
Nem com o DEM, Rocha se entendeu. Até topava apoiar Nélio Aguiar, desde que o vice não fosse José Maria Tapajós, do PR.
Assim
sendo, como diriam os escrivães, Von disputa a reeleição pelo PSDB ( sem ainda ter definido o vice), o DEM concorre com Nélio, o PMDB terá Rocha, o PSol sairá com Pinto, e o PT vai mesmo de Socorro, tendo como vice outro(a) petista, que
podem ser Carlos Martins ou Ana Elvira.
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