Antenor Giovannini
Sr editor
Tenha certeza que se fosse uma castanheira ou um tracajá ou um mico-leão dourado em estado terminal ninguém precisaria pedir intervenção, o próprio MPF entraria em ação, e não iria medir esfôrços para junto com outros orgãos ambientais e mais as conhecidas organizações sairem em marcha contra essa violência e descaso. O espaço no Jornal Nacional já estaria armado para informar ao mundo que a região norte do País estava matando essas espécies sem atendimento. Estou certo ou errado? Mas, como se trata de um hospital, de vidas humanas já muda de figura.
São questões politicas que esse povo desinformado e apressado nao sabem como são os trâmites e que há uma demora perfeitamente compreensivel para que todos os ajustes estejam engrenados. Apenas terão que ter paciência. Atraso no pagamento é normal em qualquer empresa e isso tem que ter paciência. Os doentes em fase terminal .. ora esses que esperem um pouco mais .. afinal as discussões são em prol e em beneficios deles e mais do que nunca espera-se que haja compreensão ...
Ironias à parte, mas é dificil acreditar sr editor que não haja uma autoridade siquer em qualquer esfera que não haja com determinação, com rigor, com vontade e resolva de vêz e faça o hospital funcionar. Os srs senadores estiveram aqui e a coisa ao invés de avançar, regrediu. Hipocrisias temos aos montes mas ações com determinação falta quem tenha o chamado saco roxo ..
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