Se o Senado Federal aprovar o texto da PEC 333, já votado em dois turnos pela Câmara dos Deputados, que reduz de 7% para 2,75% o repasse das verbas das receitas líquidas do orçamento municipal para o legislativo [hoje em Santarém são cerca de R$ 500 mil] a Câmara de Vereadores ficará inadmistrável a partir de 2009.
Com o novo limite de repasse em 2,75% das receitas do orçamento, o repasse cairia para cerca de R$ 200 mil, incluindo aí o teto de 60% desse valor para despesa de pessoal, sob pena de crime de improbidade o seu não cumprimento.
E agora José?
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