quinta-feira, 5 de junho de 2008

Mineração Rio do Norte promove Seminário de Meio Ambiente

Santarém recebe nos próximos dias 09 e 10 deste mês o III Seminário de Meio Ambiente, promovido pela Mineração Rio do Norte (MRN). Com o tema “Práticas da MRN na Área de Preservação Ambiental”, o evento será realizado no auditório do Instituto Esperança de Ensino Superior (IESPES). O público que comparecer ao seminário poderá conferir ações implementadas pela empresa no setor de conservação ambiental e desenvolvimento sustentável, como os programas de monitoramento do solo, da flora e fauna, e projetos de reabilitação de áreas degradadas e mineradas.
“Atuamos há quase 30 anos no Estado e muitas pessoas ainda não conhecem nossas iniciativas na área ambiental. Por isso optamos pela realização deste seminário itinerante. Em 2005, estivemos em Belém e, em 2006, em Oriximiná. Agora é a vez de Santarém. Além de todos esses municípios estarem sob influência direta do empreendimento, eles contam com cursos universitários relacionados ao tema”, explica a assessora de Meio Ambiente da MRN e coordenadora do evento, Milena Moreira.
A edição santarena do Seminário apresentará os dados mais recentes das práticas ambientais da MRN, referentes ao ano de 2007. “Assim concluímos a primeira etapa de nosso projeto, que é a apresentação dos trabalhos desenvolvidos à população. A partir de agora, pretendemos realizar o evento a cada dois anos. Assim, quem tiver interesse na área estará sempre a par das últimas novidades”, relata Milena.
Palestras – Além de funcionários da própria empresa, o evento contará com palestrantes de várias instituições parceiras da MRN, como o Museu Paraense Emílio Goeldi, o Instituto de Pesquisas da Amazônia, a Embrapa, a Universidade Federal do Rio de Janeiro, a Universidade Federal da Paraíba, a Universidade Federal de Minas Gerais e a Universidade Federal de Viçosa.
Dentre os estudos a serem apresentados, estão o monitoramento de solos, que avalia a fertilidade dos solos nas áreas de reflorestamento; o projeto das castanheiras, que visa à conservação e ao melhoramento genético da espécie; e o inventário das aves presentes nas áreas de reflorestamento.
“Vamos mostrar o trabalho de monitoramento no Lago Batata, que vem sendo desenvolvido desde 1988, com o objetivo de identificar o grau de comprometimento das comunidades aquáticas e marginais. Além de resultados práticos, como o recobrimento de áreas marginais impactadas, o projeto contribui para o entendimento da ecologia da mata de igapó”, enfatiza Milena.
(Fonte: MRN)

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