A Gol foi a empresa que mais recebeu reclamações de passageiros no período de 1º de maio de 2008 a 30 de abril deste ano, com 39,11% do total de queixas contra empresas aéreas. Isso é o que mostra um levantamento do Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec), que consolidou dados dos Procons de 23 Estados, mais o Distrito Federal. A pesquisa abordou consumidores de 100 municípios.
De acordo com o levantamento, a TAM foi a segunda empresa que mais recebeu reclamações, com 30,45%. A Varig, integrada à Gol desde meados de outubro do ano passado, ficou na terceira colocação, com 15,30% das queixas. A OceanAir, por sua vez, teve 4,33% do total.
"A gente tem preocupações com o fato de ter duas empresas que dominam grande parte do mercado. A gente quer sempre trazer para a questão regulatória a importância de se discutir a proteção do consumidor", afirmou o coordenador geral de assuntos jurídicos do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), Amaury Martins de Oliva.
A Gol informou que "o período apurado pela pesquisa coincide com o processo de reorganização societária das duas subsidiárias operacionais da Gol, ocorrido no ano passado". A TAM, por sua vez, informou que "não teve acesso aos dados e detalhes da metodologia do levantamento e, por esta razão, fica impossibilitada de se manifestar a respeito do assunto".
O DPDC é um órgão da Secretaria de Direito Econômico (SDE), que por sua vez é subordinada ao Ministério da Justiça. Pelo levantamento apresentado hoje por Oliva, os principais problemas relatados pelos passageiros entre todas as empresas aéreas foram: cobrança indevida ou abusiva (20,78%); problemas com contrato (17,03%); problemas com central de atendimento (10,68%); serviço não fornecido (7,36%) e dúvida sobre cobrança ou valor (6,49%).
De acordo com o levantamento, a TAM foi a segunda empresa que mais recebeu reclamações, com 30,45%. A Varig, integrada à Gol desde meados de outubro do ano passado, ficou na terceira colocação, com 15,30% das queixas. A OceanAir, por sua vez, teve 4,33% do total.
"A gente tem preocupações com o fato de ter duas empresas que dominam grande parte do mercado. A gente quer sempre trazer para a questão regulatória a importância de se discutir a proteção do consumidor", afirmou o coordenador geral de assuntos jurídicos do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC), Amaury Martins de Oliva.
A Gol informou que "o período apurado pela pesquisa coincide com o processo de reorganização societária das duas subsidiárias operacionais da Gol, ocorrido no ano passado". A TAM, por sua vez, informou que "não teve acesso aos dados e detalhes da metodologia do levantamento e, por esta razão, fica impossibilitada de se manifestar a respeito do assunto".
O DPDC é um órgão da Secretaria de Direito Econômico (SDE), que por sua vez é subordinada ao Ministério da Justiça. Pelo levantamento apresentado hoje por Oliva, os principais problemas relatados pelos passageiros entre todas as empresas aéreas foram: cobrança indevida ou abusiva (20,78%); problemas com contrato (17,03%); problemas com central de atendimento (10,68%); serviço não fornecido (7,36%) e dúvida sobre cobrança ou valor (6,49%).
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