Dentre  as diversas iniciativas ambientais desenvolvidas pela Mineração Rio do Norte  (MRN), uma das mais importantes é o programa de reabilitação de áreas lavradas,  que se torna cada vez mais aprimorado.  A empresa –  que comemora 30 anos de atividades em 2009 - já acumulou o plantio de 7,4  milhões de mais de 80 espécies nativas da Amazônia, somando 4 mil  hectares de áreas  reflorestadas. Por  ano, o horto florestal da empresa produz meio milhão de mudas para serem usadas  no reflorestamento. Outras 150 mil são compradas das comunidades próximas a  Porto Trombetas. 
 
“Após o  plantio das mudas, essas áreas são incluídas nos programas de monitoramento de  flora e fauna, realizados por pesquisadores de diversas universidades  brasileiras. Através dessas pesquisas, podemos avaliar a efetividade do método  de reflorestamento das áreas mineradas. Elas também permitem o desenvolvimento  de novas tecnologias ambientais”, explica o engenheiro florestal da MRN, Gentil  Sousa. 
 
Apenas  no ano passado, a MRN investiu R$ 22,9 milhões em ações de controle ambiental. A  empresa, certificada desde 2001 na norma ISO 14001, garante a destinação  ambientalmente adequada dos resíduos industriais gerados  nas suas atividades e nas empresas  terceirizadas. Mas a  certificação ambiental também se estende ao núcleo urbano de Porto Trombetas,  que conta com coleta  seletiva, triagem e compostagem de lixo, além de tratamento de água e esgoto.  
 
Banco  genético de Castanheiras  - Outro destaque ambiental da MRN é o projeto do Banco de Germoplasma de  Castanheiras, que teve início em 2004, através de uma parceria com Ibama e o  Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa). A Castanheira é um dos  principais recursos do extrativismo amazônico. Seu comércio e indústria geram  renda para os povos extrativistas e promovem a conservação da  floresta.
 
Através do projeto, a MRN incorpora ao reflorestamento o plantio de mudas de castanheiras de diversas partes da Amazônia, formando, assim, um banco genético. São catalogados itens como sementes, pólen, tecidos ou indivíduos cultivados, para a conservação de amostras da variabilidade genética de diferentes populações de castanheiras. “Com o auxilio das informações desse banco, estão sendo desenvolvidos estudos que buscam a melhoria genética da espécie, a fim de proporcionar maior produção, qualidade e menor tempo para a frutificação”, destaca a gerente de Meio Ambiente da MRN, Milena Moreira.
 
As castanheiras plantadas foram coletadas em dez regiões amostrais da Amazônia brasileira. No total, foram visitados 31 diferentes castanhais e coletadas cerca de 14 mil sementes de 229 árvores matrizes.
(Fonte: Assessoria de Comunicação da MRN)
 
 
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