Parece piada, mas é verdade.
A zona de silêncio proposta pelo secretário de meio ambiente Marcelo Correa para combater a poluição sonora na zona central da cidade tem uma anomalia ensurdecedora.
No perímetro definido por Marcelo a restrição acaba, em direção a leste da zona, na travessa Pedro Teixeira, tendo como referência a praça Gigi Alho, que fica na esquina da rua do Imperador.
Mas se o titular da Sema tivesse firmemente o propósito de acabar com o barulho na orla fuvial da cidade bem que poderia estender o alcance da zona de silêncio por mais 100 metros e atingir, também a travessa São Cristóvão, justamente aonde fica localizado o porto irregular de sua família que, além de sujar a praia, o trafego de veículos pesados que operam naquele local provoca um barulho cavalar nos ouvidos dos moradores daquela redondeza.
Próximo ao local do porto irregular da família Corrêa a prefeitura vai construir a praça Candura da Prainha que, se não tomarem cuidado, vai virar estacionamento de caminhões que fazem operação de embarque e desembarque de cargas.
Um comentário:
Além da barulho terrível outras coisas mais acontecem:
1.- O veículo de um morador em frente ao depósito de cargas, já foi batido por uma carreta;
2.- Quando estão carregando as balsas com madeira, quase sempre nos finais de semana, existe uma espécie de madedira "angelin da mata", que espele um odor horrível, causando uma poluição ambiental insuportável...;
3.- Há cerca de duas semanas uma carreta carreagda com madeiras tombou na esquina da Trav. São Cristovão, e por muito pouco não atingiu um veículo que estava estacionado, escapando de um terrível acidente de grandes proporções;
4.- Sem esquecer do son alto vindo dos barcos da família que fazem as linhas Santarém/Manaus e Belém, que ficam parados nesse porto todas as sextas feiras.
Como o Senhor Secretário tem conhecimento de tudo isso, vamos aguardar que ele tome as providencias devidas...
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