Embora se reconheça o trabalho diuturno dos técnicos da Cosanpa para restabelecer o abastecimento de água da maioria dos bairros de Santarém, interrompido na última quarta-feira, não dá pra entender como não há bombas de reserva para substituir as que dão problema.
Como não há equipamento para reposição imediata, os técnicos precisam retirar com caminhão tipo munk as bombas instaladas a 80 metros de profundidade para verificar o problema, mandar a parte defeituosa para oficina, esperar seu conserto, que não é rápido e, caso tenha sucesso o reparo, recolocar o equipamento no mesmo lugar. Em outras ocasiões o trabalho é em vão, quando há perda total da bomba.
Enquanto isso, o sistema de abstecimento do Irurá fica desfalcado do equipamento à espera do conserto. Se houvesse bomba sobressalente, a troca de equipamento demoraria bem menos.
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